Um funcionário parlamentar sênior da Indonésia fala por Gaza, mas mais precisa ser feito – monitor do Oriente Médio

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O orador da Câmara dos Deputados da Indonésia (DPR) Puan Maharani falou no Fórum Interparlamentar recentemente em Istambul e transmitiu uma mensagem poderosa sobre o base inabalável da Indonésia à culpa palestina. O Fórum, organizado pelo Grupo de Parlamentos em base à Palestina, reuniu legisladores de todo o mundo para abordar a crescente crise em Gaza. As palavras de Maharani foram apaixonadas, baseando -se no compromisso histórico da Indonésia com a soberania palestina e condenando a agressão militar de Israel, o que resultou em inúmeras baixas civis.

Sua enunciação foi proferida na presença de líderes influentes, porquê o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, e expressou uma pena sincera dos ataques indiscriminados de Israel em Gaza. Ela apontou para a catástrofe humanitária que se desenrola na região, particularmente o pedágio devastador nas crianças palestinas. Seu apelo ao termo da agressão israelense, incluindo a premência urgente de ajuda humanitária, era oportuna e necessária. Outrossim, seu apelo de que a comunidade internacional toma uma ação coordenada mais poderoso foi muito recebida na sala, enquanto os legisladores concordavam.

No entanto, por mais que suas palavras estivessem mexendo, eles levaram a uma pergunta importante: quanto mais os discursos podem ser “suficientes” diante de um sofrimento humano tão urgente? Porquê orador da legislatura da Indonésia, uma das posições políticas mais influentes do país, as palavras de Puan Maharani têm peso significativo. No entanto, à medida que o número de mortos em Gaza continua a subir e a crise humanitária se aprofunda, o tempo para meras declarações e resoluções certamente acabou.

O exposição de Maharani estava inegavelmente enraizado em uma longa tradição indonésia de base à Palestina, voltando à era do presidente Sukarno, que declarou que a Indonésia permaneceria firme contra a ocupação israelense até a Palestina restaurar sua independência. A invocação dessas palavras pelo falante foi poderosa, sinalizando que a posição da Indonésia não mudou. O país tem sido um protector vocal consistente dos direitos palestinos no cenário internacional. De vestimenta, seus comentários destacaram o compromisso moral da Indonésia com a culpa, que tem sido uma pedra angular da política externa de Jacarta há décadas.

Mas enquanto suas palavras são louváveis, a crescente crise em Gaza exige mais do que gestos e retóricos simbólicos.

Exige ação além dos limites de discursos e fóruns internacionais. A pressão diplomática e as declarações públicas não trouxeram o termo da agressão israelense e, porquê Israel continua suas operações militares, há pouca indicação de que a situação está pronta para melhorar através de meras declarações de solidariedade.

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No fórum, Maharani chamou especificamente uma postura mais poderoso dos parlamentos em todo o mundo, exortando -os a levar seus governos por um harmonia de sobrestar -fogo renovado e aplicável. No entanto, o fracasso do harmonia de sobrestar -fogo apanhado no início deste ano destaca as limitações das negociações diplomáticas quando não há alavancagem real por trás das palavras. De qualquer forma, o colapso do sobrestar -fogo de janeiro sugere que, sem consequências tangíveis para Israel, a violência continuará inabalável.

Porquê membro proeminente da comunidade internacional, a Indonésia tem capital político e domínio moral para fazer mais do que somente expressar insatisfação. Embora não haja incerteza de que a diplomacia internacional permanece fundamental para encontrar uma solução duradoura, é hora de ir além de resoluções vazias e gestos simbólicos. A Indonésia poderia alavancar sua posição para tutelar medidas reais e aplicáveis ​​destinadas a responsabilizar Israel. Isso pode incluir trabalhar com nações que pensam da mesma forma para pressionar por sanções econômicas ou visar indivíduos e entidades específicos responsáveis ​​pela violência em Gaza.

O chamado de Maharani de aumentar a ajuda humanitária também é importante. No entanto, a dificuldade de fornecer ajuda a Gaza, devido ao bloqueio israelense e à violência contínua, significa que a resposta da comunidade internacional foi lamentavelmente inadequada. A Indonésia, com seu alcance diplomático e influência regional, pode assumir um papel de liderança na facilitação da entrega da ajuda, garantindo que ela atinja os mais necessitados. Outrossim, a Indonésia poderia usar seu status nas Nações Unidas para tutelar as forças de manutenção da tranquilidade em Gaza para ajudar a prometer zonas seguras para o consolação humanitário.

Seu aviso contra o deslocamento forçado foi um dos momentos mais impressionantes de seu exposição.

O orador deixou evidente que nenhuma proposta de realocar os palestinos fora de Gaza deve ser aceita. Ela está absolutamente certa; Tais medidas somente aprofundariam a injustiça. É fundamental que a Indonésia, e outros, permaneçam firmes em rejeitar quaisquer esforços para expulsar os palestinos de sua terreno natal, sob o pretexto de “mediação humanitária”.

Nesse sentido, Maharani também deve assumir um papel mais ativo na abordagem de preocupações com a política interna da própria Indonésia. O recente pregão do presidente Prabowo Subianto de que a Indonésia pode segregar temporariamente milénio palestinos e órfãos feridos de Gaza provocou elogios e controvérsias. Embora enquadrado porquê um gesto humanitário, o projecto despertou se ele pode concordar involuntariamente esforços mais amplos e problemáticos para despovoar Gaza. Maharani, porquê líder pátrio e protector dos direitos palestinos, deve pedir ao Presidente Prabowo que reconsidere essa iniciativa de evacuação. Mesmo as evacuações temporárias não devem minar o recta dos palestinos de permanecer em suas terras.

Finalmente, é necessária a ênfase de Maharani na cooperação inter-parlamentar, mas essa cooperação deve produzir resultados. A diplomacia efetiva requer séquito real nas legislaturas nacionais, onde os legisladores podem pressionar por resoluções vinculativas, iniciativas de ajuda e ações legais internacionais concretas. Não é mais suficiente falar de solidariedade. Essa solidariedade deve ser incorporada em políticas que carregam consequências para aqueles que continuam a violência e a ocupação ilícito.

O compromisso do falante com os direitos palestinos é inquestionável, mas o mundo não pode se dar ao luxo de esse compromisso de permanecer no nível de discursos e declarações. O povo de Gaza precisa de mais do que palavras; Eles precisam de ação real e decisiva. Se a Indonésia, juntamente com outros países, leva a sério o base à Palestina, deve ir além da retórica e entrar no domínio da ação política, diplomática e lítico significativa. Só logo veremos uma mudança real e duradoura que nos aproxima da justiça, liberdade e tranquilidade.

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