A Rússia apóia totalmente o projecto do Egito de reconstruir Gaza, mensageiro de Moscou no Egito, Georgiy Borisenko, disse, lamentando que os países ocidentais tenham obstruído as propostas russas no Recomendação de Segurança da ONU visam terminar a guerra na filete.
Em comentários sobre notícias extras, Borisenko afirmou que a Rússia e o Egito estão em estreita coordenação nas Nações Unidas. “Somos chamados de países que pensam da mesma forma devido a nossas posições compartilhadas em muitas questões”, disse ele, apontando para a situação do Oriente Médio porquê um exemplo evidente de seu alinhamento.
Ele enfatizou que a Rússia “apoia e valores totalmente” todos os esforços do Egito para fechar o conflito em Gaza e acredita que as hostilidades devem chegar ao termo o mais rápido verosímil.
Borisenko também observou que Moscou apóia o projecto de reconstrução do Egito para Gaza, que recebeu escora de todos os Estados membros da Liga Sarraceno.
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Ele mencionou ainda que o Egito e a Rússia estão trabalhando conjuntamente no desenvolvimento de um convénio internacional sobre o combate ao transgressão cibernético dentro da estrutura da ONU. Ele ressaltou que os dois países estão liderando colaboradores para a elaboração da convenção, que deve ser assinada pela maioria dos países nascente ano.
O mensageiro afirmou que a Rússia estava entre os primeiros países a reconhecer o estado palestino independente em 1988 e reiterou o escora de Longa de Moscou à desculpa palestina. “Sempre afirmamos que os palestinos devem ter um estado soberano e independente que vive em silêncio ao lado de Israel”, acrescentou.
Borisenko destacou que a Rússia foi o primeiro membro do Recomendação de Segurança a apresentar projetos de resoluções exigindo o termo da guerra em Gaza, embora muitos tenham sido bloqueados pelas potências ocidentais.
Ele concluiu enfatizando que Moscou continua a exercitar o supremo esforço, em coordenação com os países árabes da ONU, para ajudar a mourejar com as terríveis condições humanitárias em Gaza. Ele descreveu a situação porquê “milhões de mulheres e crianças presas, sofrendo de penúria e bombardeio quotidiano” e insistiu que “todas essas tragédias devem parar imediatamente”.
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