Relatório de revisões de Macron acusando a Irmandade Muçulmana de minar os valores seculares – monitor do Oriente Médio

AA 20250224 37158720 37158711 DONALD TRUMP EMMANUEL MACRON JOINT PRESS CONFERENCE IN WASHINGTON DC.j



AA 20250224 37158720 37158711 DONALD TRUMP EMMANUEL MACRON JOINT PRESS CONFERENCE IN WASHINGTON DC

O presidente Emmanuel Macron realizou uma reunião na quarta -feira com os ministros seniores para examinar um relatório secreto acusando a Irmandade Muçulmana de usar redes locais para desafiar o sistema secular da França, de tratado com Reuters.

O documento, que não foi tornado público, pediu medidas para abordar o que descreve porquê uma estratégia de longo prazo e não violenta para promover o Islã político de uma maneira que poderia ameaçar a coesão social e a integridade das instituições estatais.

O relatório provocou críticas de alguns membros da comunidade e acadêmicos muçulmanos, que levantaram preocupações sobre seu tom e implicações.

Sob pressão crescente da crescente oposição de extrema direita, Macron lançou uma campanha estrita contra o que labareda de “separatismo islâmico” para limitar a influência estrangeira nas instituições e comunidades islâmicas.

Consultores presidenciais, citados por Reutersenfatizou que Macron procura abordar uma tentativa deliberada de grupos islâmicos de penetrar e remodelar as estruturas do Estado gaulês.

Os ministros foram direcionados a preparar respostas, com propostas concretas a serem revisadas durante uma reunião de séquito agendada para junho.

“O relatório dizia que a campanha islâmica estava focada em escolas, mesquitas e organizações não-governamentais locais, com o objetivo de influenciar as regras nos níveis sítio e vernáculo, principalmente em relação ao secularismo e à paridade de gênero”, segundo a Reuters.

O relatório também nomes Musulmans de France (Muçulmanos da França) porquê o principal representante doméstico da Irmandade Muçulmana.

A Irmandade Muçulmana, fundada no Egito em 1928, é um movimento islâmico transnacional que originalmente se opôs ao colonialismo e procura estabelecer a lei islâmica por meio de um engajamento político pacífico.

LER: França Os muçulmanos criticam ações do governo contra escolas islâmicas

Leia original na fonte

Partilhar:

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *