A comunidade internacional repensará seu apoio à narrativa de segurança de Israel? – Monitor do Oriente Médio

AA 20250521 38033433 38033432 ISRAELI ARMY OPENS FIRE TO INTIMIDATE FOREIGN DIPLOMATIC DELEGATION IN



AA 20250521 38033433 38033432 ISRAELI ARMY OPENS FIRE TO INTIMIDATE FOREIGN DIPLOMATIC DELEGATION IN WEST BANK PALESTINIAN OFFICIAL 1 1

No início desta semana, Israel disparou tiros de alerta em uma delegação diplomática internacional na Cisjordânia ocupada. De tratado com Para as forças armadas israelenses, a delegação “desviou -se da rota aprovada e entrou em uma superfície onde não estava autorizada a ser”. A delegação foi visitando O campo de refugiados de Jenin, que Israel e a Mando Palestina alvejaram em uma tentativa de extinguir a resistência anticolonial palestina. Mais de 22.000 palestinos foram deslocado de Jenin.

A delegação diplomática foi direcionada unicamente um dia em seguida a UE manifestar que estaria revisando o Conciliação da Associação da UE-Israel. Em resposta Às ações das forças armadas israelenses, vários governos falaram imediatamente, condenando a prenúncio à vida dos diplomatas e pedindo investigações imediatas. Diplomatas, por fim, têm isenção diplomática, porquê porta -voz da ONU Stephanie Dujarric rapidamente lembrado. “Diplomatas que estão fazendo seu trabalho nunca devem ser atingidos, atacados de qualquer forma ou forma”, afirmou Dujarric.

Mas o que governos e representantes da ONU estão deixando de fora é o indumento de os diplomatas testemunharem a narrativa de segurança de Israel em ação contra eles. A ação de Israel não foi uma mera violação da isenção diplomática. Foi uma modelo do que a entidade colonal colonizadora sente recta a transmitir a qualquer pessoa que ultrapasse seus limites imaginados.

A questão é, portanto, até que ponto a comunidade internacional normalizou a narrativa de segurança de Israel? A resposta dará uma idéia de quão ao longo alcance Israel percebe sua narrativa de segurança.

Quando a comunidade internacional defende o recta de se proteger de Israel, aplica maquinalmente a narrativa de segurança de Israel contra os palestinos que têm o recta de resistir à colonização por todos os meios. A mesma política distorcida foi aplicada ao genocídio em Gaza desde outubro de 2023.

Mas Israel internacionalizou sua narrativa de segurança. Exportou a narrativa para todos os cantos do mundo, comercializou -a quando os EUA embarcaram em sua guerra ao terror e consolidaram o princípio através das vendas de tecnologia militar e de vigilância. A ONU endossou em nível global; países individuais seguiram o exemplo. A diplomacia tornou-se observada à narrativa de segurança de Israel, assim porquê o recta de retorno palestino, o paradigma de dois estados e até o mero reconhecimento simbólico de um estado palestino. A ilusória construção do estado da UE, associada à AF e à Cisjordânia ocupada, também foi controlada pela narrativa de segurança de Israel. Assim porquê a infraestrutura e desenvolvimento da UE projetosmuitos dos quais foram destruídos por Israel sob o pretexto de segurança. Quando diplomatas e pessoal da ONU foram recusados ​​por Israel, a pena internacional era mais suave que uma cantiga de ninar. E quando os assassinatos direcionados de Israel envolveram violar a soberania de outras nações, a narrativa de segurança de Israel teve precedente. Finalmente, Israel teve uma razão pela qual a comunidade internacional prometeu concordar – a completa colonização da Palestina.

Leia: ONU rejeita a proposta de Israel para aproximação a Gaza Aid

Através da cumplicidade e do silêncio, a comunidade internacional permitiu à ideologia colonial moldar todas as iniciativas políticas e humanitárias. Ao permitir e ser cúmplice de colonização, a comunidade internacional assumiu a isenção das balas de Israel. Mas zero e ninguém é imune em uma estrutura colonial.

Obviamente, espera -se que os países cujos diplomatas fossem branco de Jenin cuidem de si. Mas os líderes mundiais fizeram uma pausa para perceber que ignorar ou regularizar as conseqüências da narrativa de segurança de Israel pode se entornar para colocar em risco o mundo inteiro?

Ao contrário dos limites dentro dos quais a resistência anticolonial palestina luta contra sua guerra, Israel abraçou o mundo inteiro em sua violência e genocídio colonial. Israel apresentou os palestinos porquê uma prenúncio ao seu estabelecimento colonial que deve ser aniquilado. Para promover sua narrativa de segurança, Israel equiparou o povo palestino a terror internacional. Ele vendeu o genocídio em Gaza porquê moral e o mundo concordou. Depois de Gaza, a comunidade internacional realmente pensa que Israel evitará disparar diplomatas?

Também devemos tomar nota do indumento de Israel disparar tiros de alerta em diplomatas na Cisjordânia ocupada, que é o playground da comunidade internacional quando se trata de seus esquemas de financiamento de doadores. Longe de Gaza, a comunidade internacional nos faria crer, simplesmente por motivo de seus investimentos que criam uma ilusão de prosperidade. Foram necessárias unicamente algumas balas israelenses direcionadas a diplomatas internacionais para os governos quebrarem a ilusão que eles promovem.

A comunidade internacional agora fará uma pausa para pelo menos repensar quem Israel considera um inimigo? Ao lado dos palestinos, o pessoal da ONU foi morto em Gaza, assim porquê os trabalhadores humanitários. No entanto, mesmo nesses casos, a comunidade internacional estava mais preocupada em permitir que Israel continue seu genocídio. Além de regularizar o genocídio de Palestinos de Israel em Gaza, a morte deliberada e direcionada de trabalhadores humanitários internacionais, apesar dos protestos iniciais, também foi normalizada porquê dano paralelo.

Sem proteger os palestinos do genocídio e todas as formas de violência colonial de Israel, a segurança da comunidade internacional será violada repetidamente. E enquanto a segurança internacional é gradualmente corroída, os palestinos estão sendo assassinados, deslocados à força e etnicamente limpos, em nome da segurança.

A narrativa de segurança de Israel é um espectro perigoso que deve ser visto porquê um todo. Para ver a totalidade, a comunidade internacional deve voltar sua atenção para a população palestina colonizada, que foi espancada, atirada em, detida, torturada e assassinada, unicamente por habitar sua própria terreno. Não enviando delegações em passeios exploradores que não fazem zero para concluir com o colonialismo, mas protegendo os palestinos e sua resistência anticolonial.

A comunidade internacional pode pelo menos reconhecer que, apesar do base que deu a Israel, se encontra em uma posição em que o poder e a vulnerabilidade se encontrem em um espaço que ainda é controlado por Israel e sua violência colonial? Quão lucrativo é concordar a colonização da Palestina e o genocídio de seu povo, quando a agressão de Israel contra a comunidade internacional permanece não reconhecida, exceto por condenações obsoletas?

Uma violação da isenção diplomática é uma ofensa. O genocídio é um transgressão de guerra. Nascente é o espectro que a narrativa de segurança de Israel domina, financiada pelos mesmos governos que pagaram quantia em colonização e genocídio. A única diferença é que a comunidade internacional endossa a ilusão de um único inimigo, fabricado por Israel – os palestinos – mesmo que Israel atinja qualquer coisa e qualquer pessoa que esteja em seu caminho. Israel é uma prenúncio à segurança, mas infelizmente para os palestinos e o resto do mundo, não fica sozinho.

Leia: Expulsão e ocupação: Projecto de Gaza proposto por Israel

As opiniões expressas neste item pertencem ao responsável e não refletem necessariamente a política editorial do monitor do Oriente Médio.

Leia original na fonte

Partilhar:

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *