O presidente brasílico Luiz Inácio Lula da Silva denunciou mais uma vez o que ele labareda de “genocídio” em Gaza, depois que um ataque distraído israelense matou nove dos dez filhos do doutor palestino Alaa al-Najjar. O ataque israelense, que ocorreu no sábado, também feriu criticamente o marido de Al-Najjar e o único fruto sobrevivente, ambos atualmente hospitalizados.
“Levante é mais um ato vergonhoso e covarde”, disse Lula em enviado divulgado pela presidência. “O que estamos vendo em Gaza não é mais sobre autodefesa, não mais sobre combater o terrorismo ou resgatar reféns. O que estamos vendo é vingança.”
As observações do presidente surgem em meio a intensificação do escrutínio global da campanha militar de Israel na tira de Gaza, onde ataques aéreos devastaram as áreas civis densamente povoadas. Segundo Lula, a graduação e a natureza da violência representam uma estratégia deliberada para expulsar os palestinos de seu território, tornando -a inabitável.
“Levante incidente simboliza, em todas as suas dimensões, a crueldade e a desumanidade de um conflito que coloca um estado fortemente armado contra uma população social indefesa”, disse Lula. “Mulheres e crianças estão pagando o preço.”
À medida que o número de mortos em Gaza continua a subir e famílias inteiras uma vez que o Dr. Alaa Al-Najjar são eliminadas, os pedidos de mediação internacional ficaram mais altos. Organizações de direitos humanos e vários líderes mundiais acusaram Israel de violar o recta humanitário internacional.
Leia: O médico palestino recebe os sobras carbonizados de seus nove filhos em seguida um ataque distraído israelense em sua moradia no sul de Gaza
No Brasil, o sentimento público parece se alinhar com a retórica firme de Lula. Manifestações pró-palestinas maciças ocorreram nas principais cidades, e vozes proeminentes na sociedade social ecoaram as demandas do presidente pelo termo do que ele labareda de “uma campanha de extermínio”.
“O mundo não pode permanecer em silêncio”, disse Lula no fechamento. “Devemos permanecer com os inocentes, com as crianças, com o povo da Palestina que continua resistindo ao apagamento de sua terreno natal”.
No início deste mês, o presidente brasílico Luiz Inácio Lula da Silva mais uma vez denunciou a campanha militar israelense em Gaza, reafirmando sua conferência anterior da ofensiva com o Sacrifício. “O que está acontecendo é um genocídio”, afirmou Lula, dobrando suas críticas, apesar da reação dos grupos pró-Israel.
Respondendo às acusações de anti -semitismo por Conib (a Confederação Israel do Brasil), Lula esclareceu: “Estou falando sobre o tropa israelense contra o povo palestino, não sobre” judeus e palestinos “, uma vez que dizem alguns fascistas”. Suas observações procuraram notabilizar entre as críticas às ações militares de um estado e generalizações religiosas ou étnicas mais amplas.
Um morto de 9 dos 10 filHos da Médica Palestina, Alaa al-Najjar, uma vez que conseqüência de Ataque Distraído do Governo de Israel na tira de Gaza no Sábado (24) é Mais Um ato vergonhoso e Covarde. SEU ÚNICO FILHO SOBREVIVENTE E SEU MARIDO, TAMBÉM MÉDICO, SEGUEM INTERNADOS EM ESTADO…
– Lula (@LulaoFicial) 25 de maio de 2025
As últimas declarações de Lula fazem segmento de uma tendência mais ampla na política externa de Lula, que cada vez mais posicionou o Brasil uma vez que um crítico vocal das ações israelenses em Gaza. No início de 2025, Lula criticou uma proposta apoiada pelo ex -presidente dos EUA, Donald Trump, que sugeriu a realocação de palestinos de Gaza e transferindo o controle administrativo para autoridades estrangeiras. Lula descartou a idéia uma vez que “obscuro”.
“Onde os palestinos morariam?” Ele perguntou em uma entrevista de rádio. “Isso é alguma coisa obscuro para qualquer ser humano. Os palestinos são os que precisam cuidar de Gaza.”
A posição de Lula ressalta o posicionamento do Brasil uma vez que líder entre as nações do sul global, exigindo responsabilidade e justiça no conflito de Israel-Palestina.
Em fevereiro de 2024, durante uma cúpula da União Africana, Lula chamou a atenção internacional comparando a campanha de Israel em Gaza ao Sacrifício.
“O que está acontecendo na tira de Gaza não é uma guerra, é um genocídio”, disse ele na era. “Não é uma guerra de soldados contra soldados. É uma guerra entre um tropa altamente prestes e mulheres e crianças”.
Os comentários desencadearam uma crise diplomática entre o Brasil e Israel. O governo israelense declarou Lula Persona non grata e lembrou seu legado de Brasília. Por sua vez, o Brasil retirou seu enviado de Tel Aviv para consultas.
Apesar das consequências, Lula não recuou. Seu governo aumentou o financiamento para a Sucursal das Nações Unidas para o Relevo e as Obras (UNRWA) e reiterou pedidos de sobrestar -fogo repentino e entrada humanitário completo a Gaza.
Leia: Hamas bate Israel para ‘Horrificam Massacre’ dos 9 filhos do médico palestino em Khan Younis
As opiniões expressas neste cláusula pertencem ao responsável e não refletem necessariamente a política editorial do monitor do Oriente Médio.