A ajuda humanitária serve interesses violentos – monitor do Oriente Médio

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A ajuda humanitária tornou -se um dos meios mais proeminentes e vergonhosos pelos quais as instituições internacionais tentam mitigar as conseqüências da agressão militar. O suposto noção de ajuda de Israel obviamente não se saiu melhor. Deve -se manifestar novamente que a designação de Israel da Instauração Humanitária de Gaza (GHF) pode ser resumida em: morrer de penúria e ser assassinada, ou morrer de penúria, ser deslocada e possivelmente assassinada.

Na Cúpula da Liga Sarraceno, o secretário -geral Antonio Guterres enunciado que a ONU “não participe de nenhuma operação de ajuda que não siga o recta internacional e os princípios humanitários da humanidade, imparcialidade, independência e neutralidade”. Guterres estava se referindo à expansão de Israel de seu genocídio – operações militares na retórica da ONU – e que se vincula diretamente ao papel do GHF no fornecimento de ajuda humanitária limitada.

O GHF está sob escrutínio da Suíça, depois da ONG Swiss ONG International arquivado Dois envios para investigar a conformidade da escritório privada com o recta internacional e suíço.

Philip Grant, diretor executivo da International, enunciado“O uso planejado de empresas de segurança privada leva a uma militarização arriscada da ajuda, que não é justificada em um contexto em que as Nações Unidas e as ONGs humanitárias têm a imparcialidade, os recursos e a experiência necessários para repartir esse auxílio sem vagar para a população social”, disse Philip Grant, diretor executivo do julgamento internacional.

A repúdio do diretor executivo da GHF, Jake Woods, supostamente ocorreu por razões semelhantes. “É evidente que não é provável implementar esse projecto, além de aderir estritamente aos princípios humanitários da humanidade, neutralidade, imparcialidade e independência, que não abandonarei”, explicou Woods.

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Relatórios em Ha’aretz revelado Uma rede mais obscura de contratados privados que fala mais dos veteranos militares, empresários e ex -funcionários da CIA, do que as preocupações reais em relação à ajuda humanitária. Ou por outra, o papel de Israel é enfatizado porquê se envolvendo ativamente no processo. De conformidade com o mensageiro de Israel nos EUA, Yechiel Leiter, “junto com os EUA-principalmente os EUA-criamos uma empresa composta por ex-peças de capelo verdejante que trabalharam com a Ajuda humanitária da USAID e distribuíram em todo o mundo, mais recentemente no Haiti”. Um porta -voz do GHF afirmou que a escritório é “uma base independente”, mas o Ha’aretz Relatório afirma que o GHF iria receber fundos Para as soluções de alcance segura da empresa de logística, que é encarregado Com a entrega de ajuda em Gaza ao lado da empresa de segurança privada UG Solutions.

Obliterando a escritório da ONU e obras para os refugiados da Palestina (UNRWA) exclusivamente exacerbou a privação humanitária. Ao mesmo tempo, o que a comunidade internacional realmente pretendia para a UNRWA, na carência de uma solução política que teria sido baseada na descolonização? O paradigma humanitário sempre foi fraco e, para qualquer pessoa envolvida em violações da lei internacional, essa fraqueza provou ser uma força para uma força maior. Não exclusivamente para Israel, mas também seus cúmplices internacionais, incluindo a ONU.

Vimos palestinos famintos, palestinos mortos enquanto esperam pela ajuda, e os mais populares e pitorescos de uma maneira macabra – fotos de palestinos esperando a segmento escassa da comida a ser servida. Isso não pode ser atribuído exclusivamente ao GHF – porquê todas as outras violações israelenses, existem precedentes. E o precedente neste caso vem do paradigma humanitário internacional que fracassou palestinos desde o seu início. A ajuda humanitária deve ser temporária, mas a comunidade internacional coagiu os palestinos a o status permanente de refugiados e, porquê resultado, beneficiários permanentes de um projecto humanitário fracassado.

Entre a UNRWA e os contratados privados, mascarando -se porquê agências humanitárias, a ajuda humanitária ainda serve exclusivamente aos designers, não ao povo palestino.

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