Um novo relatório devastador expôs porquê as ferramentas legais e regulatórias estão sendo manipuladas sistematicamente na Grã-Bretanha, liderando grupos de lobby pró-Israel para criminalizar a solidariedade palestina e suprimir a dissidência. Intitulado Apacretheid da Grã -Bretanha apologistasa investigação da Cage documenta porquê Advogados do Reino Unificado para Israel (Uklfi) e o Campanha contra anti -semitismo (CAA) Instrumentalizou as instituições britânicas para proteger o regime do apartheid de Israel, enquanto se alvejava àqueles que o desafiam.
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Examinando os papéis de UKLFI e CAA, o relatório destaca sua exploração de sistemas regulatórios e status de humanitarismo para suprimir a liberdade de sentença e proteger Israel da prestação de contas sobre sua prática de violações do apartheid e dos direitos humanos. Apesar de gozar do status de humanitarismo, ambas as organizações têm fontes de financiamento muito opacas, levantando questões sérias sobre transparência e potencial influência estrangeira.
Com base em pesquisas exaustivas, o relatório mostra porquê a UKLFI e a CAA se transformaram em agentes essenciais de repressão, armas de armas regulatórias e empregando a lei para intimidar vozes pró-palestinas, incluindo médicos, acadêmicos, estudantes e instituições de humanitarismo. Ele revela sua relação simbiótica com o governo israelense e até que ponto as instituições britânicas permitiram suas operações.
Contra as obrigações internacionais descritas pelo Tribunal Internacional de Justiça em sua opinião consultiva de 2024 sobre a ilegalidade da ocupação de Israel, o relatório argumenta que as ações da UKLFI e da CAA levantam sérias preocupações legais e políticas para o Reino Unificado. Em sua opinião consultiva de 2024o Tribunal declarou a prolongada ocupação de Territórios Palestinos de Israel, incluindo Jerusalém Oriental, porquê proibido e em violação do recta internacional.
O Tribunal afirmou que as políticas sustentadas pela ocupação proibido de Israel equivalem a segregação racial e apartheid sob a Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de discriminação racial (CERD) e reiterou que todos os Estados -Membros da ONU não devem reconhecer nem ajudar a manutenção de tal regime.
A decisão de referência da ICJ, que a decisão do ICJ coloca uma obrigação direta no Reino Unificado de prometer que suas instituições, incluindo órgãos de humanitarismo e regulamentação, não apoiem ou legitimem o sistema de dominação racial de Israel.
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Cage alerta que as atividades da UKLFI e da CAA são incompatíveis com a lei de humanitarismo do Reino Unificado, que proíbe suporte ao racismo e incentivo ao ódio. Apesar disso, ambas as organizações continuam se beneficiando do status de humanitarismo, que o relatório argumenta ser uma irregularidade regulatória que permite o racismo institucional.
“A Grã-Bretanha enfrenta uma emergência democrática, com liberdade de sentença sob ataque sustentado de uma rede de atores de fé má que colaboram com instituições governamentais dispostas e racistas para suprimir a oposição popular ao sionismo e suporte ao povo palestino”, disse o Dr. Asim Qureshi, diretor de pesquisa da Cage.
O relatório também inclui um poderoso prefácio da Rede Internacional Anti-Sionista Judaica (IJAN), que condena o uso indevido de leis anti-discriminação para criminalizar o ativismo pró-palestino e equiparar o sionismo a uma agenda política racista. Ijan denunciou a supressão de vozes anti-sionistas judaicas, chamando de distorção de valores e história judaicos.
“O trabalho da CAA e UKLFI contribuiu para uma vaga de repressão intensificadora”, disse Ijan. “Usar um alfinete ou keffiyeh para a Palestina se torna uma ofensa sacável; falando contra o genocídio de Gaza corre o risco de referências a reguladores; e derrubar fábricas que armam o genocídio resulta em longas sentenças de custódia”.
O relatório detalha porquê UKLFI e CAA confiam nos desacreditados Coligação Internacional do Sacrifício Remembrance (IHRA) Definição de anti-semitismo para rotular as críticas a Israel porquê racismo anti-judeu. Essa tática sufocou o debate franco e criou um clima de susto em universidades, instituições legais e sociedade social.
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Significativamente, uma julgamento do Tribunal Superior emitiu oriente mês esclareceu que as críticas a Israel-incluindo chamá-lo de um estado do apartheid ou um empreendimento racista-não constituem por si só anti-semitismo sob a lei do Reino Unificado. A decisão afirmou que essa sentença política é protegida pelo item 10 da Lei dos Direitos Humanos, lançando mais dúvidas sobre a credibilidade lítico de usar a definição da IHRA para silenciar o oração pró-palestino. Esse julgamento prejudica a arma lítico da definição da IHRA por grupos porquê UKLFI e CAA.
A conduta de Robert Jenrickex-ministro da imigração e atual secretário da Justiça Sombra, é realçado porquê emblemático da cumplicidade política na repressão do ativismo pró-palestino. Ele é denunciado de pressionar órgãos regulatórios para os profissionais -alvo que manifestaram suporte à legislação da Palestina e apoiando -se para criminalizar o movimento pacífico de desinvestimento e sanções de boicote e sanções (BDS).
De maneira mais ampla, o relatório critica as seções do establishment político britânico, entre linhas partidárias, por permitir o silenciamento da resguardo pró-palestina. Argumenta que o suporte bipartidário a grupos porquê UKLFI e CAA concedeu -lhes influência indevida na formação do oração e política pública, enquanto não conseguiu tutelar os princípios democráticos e as obrigações internacionais do Reino Unificado.
Cage descreve as recomendações urgentes, incluindo uma investigação liderada por juiz sobre operações de influência estrangeira, reforma de reguladores profissionais, proteções legais para independência profissional, responsabilidade política e reforma da mídia para emendar preconceitos nos relatórios sobre a Palestina.
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