A Anistia Internacional condenou hoje um ultimato oferecido pelo Ministério das Relações Exteriores do Reino Uno a funcionários públicos que expressam preocupação com a política do governo em Gaza. Uma enunciação da Organização de Direitos Humanos disse que os funcionários públicos foram instruídos a considerar a repúdio se discordarem da política sobre Gaza
Sacha Deshmukh, diretora executiva da Anistia Internacional do Reino Uno, disse: “É profundamente preocupante que o pessoal do Ministério das Relações Exteriores, levantando preocupações legítimas de direitos humanos sobre o papel do Reino Uno em Gaza, que consideram a destituição porquê uma resposta.
Ela acrescentou: “Isso envia uma mensagem assustadora aos funcionários públicos – e ao público em universal – que a dissidência de princípios em questões de recta internacional e direitos humanos não é muito -sucedida no governo.
“As preocupações levantadas pelos funcionários sobre as exportações de armas, o homicídio de trabalhadores humanitários e a catástrofe humanitária em Gaza não são somente justificados, mas também refletem preocupação pública generalizada e estão fundamentadas nas obrigações legais do Reino Uno sob o recta internacional.
“Suprimir o escrutínio interno não faz essas preocupações desaparecerem. Pelo contrário, levanta questões urgentes sobre o compromisso do Reino Uno com a responsabilidade e o estado de recta. Os funcionários públicos devem ser capacitados não silenciados quando falam contra a potencial cumplicidade em graves violações dos direitos humanos”.
O executivo-chefe do Reino Uno da Anistia Internacional chamou o governo britânico a “fazer mais do que reconhecer essas preocupações a portas fechadas. Deve suspender urgentemente todas as transferências de armas para Israel que o risco de ser usado para cometer crimes de guerra e prometer totalidade transparência sobre sua tomada de decisão”.
“Agora, mais do que nunca, coragem e nitidez são necessárias em todas as partes do governo. Um compromisso com os direitos humanos não deve ser uma questão de destituição, deve ser um princípio orientador”, disse o executivo da Anistia.