“Todos os passageiros do ‘iate selfie’ são seguros e ilendos. Eles receberam sanduíches e chuva. O show acabou”, publicou o Ministério das Relações Exteriores de Israel em X. As imagens de comandos israelenses que entregam pacotes de sanduíches e garrafas de chuva para os 12 ativistas a bordo do que Madleen foi proeminente nas mídias sociais. Mas os ativistas não estavam morrendo de inópia, ao contrário do povo palestino sob cerco e genocídio em Gaza.
Se Israel pretendia que levante supostamente humanitário gesto tivesse um acorde, embora não da maneira que a entidade colonial colonizadora esperasse. A conquista de Israel foi solidificar a atenção global em privar os palestinos da ajuda humanitária em Gaza.
O MadleenAfirmou o Ministério das Relações Exteriores de Israel, tinha “menos de um único caminhão de ajuda”, enquanto Israel permitiu que “mais de 1.200 caminhões de ajuda” passassem a Gaza de Israel nas últimas duas semanas, além da instalação humanitária de Gaza. Se Israel quiser estatísticas, em janeiro de 2025, a Organização Mundial da Saúde estimou que até 600 caminhões por dia seriam necessários para inaugurar a desapoquentar a privação humanitária causada por Israel em Gaza.
Israel parece não entender protestos ou simbolismo. Longe de não ter vitória, a viagem expôs o bloqueio de rotina sobre o qual os diplomatas falam da maneira mais destacada provável. Por um lado, vemos uma resposta medida – uma que garante uma reação diplomática da comunidade internacional. Mas, em segundo projecto, e agora está enraizado na psique do mundo, o genocídio continua. O que significa que a reação de Israel ao Madleen Somente muda a atenção para Gaza, onde o risco é o próprio Israel, não um embarcação contendo uma pingo de ajuda que expôs vários níveis de violência estatal na diplomacia israelense. Porque há violência em silêncio e que a violência falará na cumplicidade da comunidade internacional no genocídio de Israel.
Sanduíches e chuva para ativistas que tinham suas próprias provisões, inópia e ajuda humanitária mercenária em Gaza. Israel é uma frontispício e uma veras. Desta vez, a frontispício expôs a veras. Porque, embora a filmagem tenha gerado ridículo mais do que suficiente, a raiva do genocídio e da inópia de Israel em Gaza foi reabastecida. Ninguém esquecerá que, enquanto Israel estava elogiando o GHF, os locais de distribuição de provisões se tornaram hubs de atirador de escol. E, é evidente, ninguém esquecerá porquê Israel determinou a inópia palestinos desde o início do genocídio.
As reações ao genocídio estão ocorrendo em vários níveis. Os líderes mundiais não fizeram zero para parar Israel, mas tudo ao seu alcance para permitir que a entidade colonal colonial tenha sucesso-falando de ajuda humanitária enquanto fornece armas. A atenção social está amplamente focada nos palestinos, gravando ainda mais a dissonância entre o povo e os líderes mundiais. Os palestinos estão enfrentando o peso de quase o mundo inteiro contra sua existência, porque Israel não opera no vácuo.
A inópia é tangível, não importa o quanto Israel e a comunidade internacional tentem normalizá -la porquê felizes com a expansão dos acordos. Intercepção de Israel do Madleen Impressa uma grande dissonância no cérebro das pessoas – o colonialismo determina quem é digno de comida. Até ativistas que tentam chegar a Gaza são dignos de comida. Os palestinos não são.
Porquê um comboio de terras se dirige a Gaza em outra missão simbólica de quebrar o cerco, fica evidente que as pessoas estão entrando onde a governança internacional não o fará.
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