Vozes brasileiras ficam mais altas após a prisão de Israel Ávila a bordo de Madleen – monitor do Oriente Médio

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Em uma vaga de preocupação vernáculo e internacional, o Brasil se encontra no meio da crescente pena global depois a detenção de Thiago Ávila, um proeminente ativista brasílico, pelas forças israelenses. Ávila estava a bordo do vaso humanitário Madleen, secção da coalizão de Flotilha da Freedom, quando foi interceptada pela Marinha israelense em águas internacionais a caminho da fita de Gaza sitiada. A missão do navio era fornecer ajuda humanitária essencial-como comida, chuva e suprimentos médicos-e mostrar solidariedade com os palestinos que vivem sob o genocídio de Israel e o bloqueio de 17 anos de Gaza.

O navio carregava 12 ativistas internacionais, incluindo Ávila e a ativista ambiental sueco Greta Thunberg. Sua detenção acendeu a pena generalizada e levantou sérias questões sobre as restrições contínuas de Israel ao aproximação humanitário a Gaza.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasílio (MRE) respondeu rapidamente, emitindo um expedido na segunda -feira, 9 de junho, exigindo a liberação imediata de todos os ativistas detidos. O ministério reafirmou o suporte do Brasil ao princípio da liberdade de navegação nas águas internacionais e pediu a Israel que cumpra suas obrigações internacionais porquê poder ocupante, incluindo a remoção imediata das restrições à ingressão de ajuda humanitária ao enclave palestino.

“Recordando o princípio da liberdade de navegação em águas internacionais, o governo brasílico pede a Israel que divulgue todos os membros da missão humanitária detidos durante a interceptação do navio”, afirmou o expedido.

Ele também confirmou que as embaixadas do Brasil na região permanecem em alerta para fornecer assistência consular, se necessário, de entendimento com a Convenção de Viena sobre Relações Consulares.

A detenção de Ávila provocou uma vaga de solidariedade e protesto. Organizações da sociedade social, defensores dos direitos humanos e líderes políticos condenaram a operação israelense. Mobilizações em tamanho e campanhas on -line surgiram sob hashtags porquê #FreethemadleEncrew e #SolidarityWithGaza, com muitos brasileiros vendo o incidente não unicamente porquê um ataque a um cidadão, mas também porquê teste de recta internacional, direitos humanos e responsabilidade humanitária.

O incidente se tornou um ponto de rally, intensificando o apelo do Brasil para a proteção dos trabalhadores humanitários e a comunidade internacional para abordar a deterioração da crise humanitária em Gaza com urgência e transparência moral.

EU entrevistado Thiago Ávila em agosto pretérito, quando voltou brevemente ao Brasil depois que a flotilha fez uma paragem temporária para reparos técnicos. Ele falou com preceito e transparência: “Vamos velejar até que a Palestina esteja livre”.

Quando conversei com ele novamente na semana passada a bordo do Madleen, Ávila estava enxurrada de robustez e propósito, sonhando com o momento em que finalmente chegaria a Gaza, mesmo quando as bombas israelenses continuavam a desabar sobre civis palestinos. “Agora estamos navegando com ativistas de mais de 12 nacionalidades, unidas pela esperança e solidariedade”, disse ele. “Porquê uma miséria catastrófica se desenrola em Gaza, a evidência de violência física hedionda das forças israelenses continua a surgir. O genocídio israelense e bem pelos EUA continua com impunidade.

Com mais de 840.000 seguidores no Instagram, Ávila passou os últimos 19 anos defendendo o que ele labareda de “Sociedade de Vida Boa” – um mundo enraizado em justiça social e econômica, estabilidade ambiental e solidariedade. Nos últimos meses, ele se concentrou em ampliar vozes palestinas e mobilizar o suporte ao termo do cerco e à ocupação mais ampla.

Seu compromisso não é sem sacrifício pessoal. Ele deixou para trás sua filha de um ano de idade, Teresa, para ingressar na missão. “No dia em que saí de lar, meus olhos estavam cheios de lágrimas só de pensar que eu não estaria com Teresa para vê -la crescer nesse estágio inicial de sua vida”, ele compartilhou. “Isso me sobrecarrega toda vez que tenho que permanecer longe para satisfazer nossa missão coletiva de prometer que todas as crianças do mundo um dia tenham o mesmo sonho da vida que ela tem. Está fora de solidariedade com toda mãe e pai em Gaza, que amam seus filhos tanto quanto eu senhor o meu, que aceitei esta missão.”

Ávila conhece os riscos. Ele referenciou o ataque mortal de 2010 ao Mavi Marmara, quando os comandos israelenses invadiram outra flotilha humanitária nas águas internacionais, matando nove ativistas e detendo centenas. “Estamos cientes dos perigos. Mas ir para Gaza é um responsabilidade”, afirmou Ávila. “É necessário que as pessoas assumam a liderança, na vanguarda, e assumindo esse papel de risco no conhecimento de que o favor final é para toda a humanidade em universal”.

Apesar do risco, os flotilhas porquê o Madleen continuaram a desafiar o bloqueio. Cada viagem é um ato de resistência, uma prova da resiliência e do espírito inabalável daqueles que acreditam em justiça, direitos humanos e uma palestina livre. Enquanto isso, o ativista Avila permanece em detenção israelense, e as campanhas de solidariedade em todo o mundo persistem em pedir sua libertação e estribar todos os que enfrentam a repressão por seu compromisso com a liberdade.

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