Em um mundo em que as crises humanitárias e políticas estão se espalhando com velocidade e intensidade sem precedentes, os conceitos de direitos humanos se tornaram cada vez mais ferramentas políticas nas mãos das potências globais. Donald Trump, o atual presidente dos Estados Unidos, é um supimpa exemplo dessa exploração política. Por um lado, ele reviveu narrativas indocumentadas e controversas sobre um “genocídio branco” na África do Sul para atrair atenção do público, enquanto, por outro, ele apoia incondicionalmente os extensos ataques de Israel à filete de Gaza, que resultaram em dezenas de milhares de mortes civis e a ruína da infraestrutura vital. A abordagem seletiva de Trump às questões de direitos humanos não é motivada pela preocupação humanitária, mas promovendo interesses políticos e garantindo o base de bases eleitorais específicas.
Essa dualidade não somente reflete a instrumentação dos valores éticos, mas faz secção de um padrão mais vasto de politizar os direitos humanos em graduação global. Em um mundo enfrentando desafios uma vez que pobreza, deslocamento e violência generalizada, essas abordagens minam principalmente a crédito no exposição dos direitos humanos. Outrossim, o uso de conceitos de direitos humanos para objetivos políticos não ajuda a resolver crises nem reduz as tensões; Em vez disso, pode exacerbar conflitos sociais e políticos.
A controversa narrativa sul -africana: um mito político
Nos últimos anos, Trump se referiu repetidamente à questão do “genocídio branco” na África do Sul, apresentando -o uma vez que uma crise de direitos humanos. Essa reivindicação está enraizada em uma teoria antiga e desacreditada, alegando que os agricultores brancos (africânderos) na África do Sul são sistematicamente direcionados pela maioria negra de violência e assassínio. Desde o final do apartheid em 1994, essa narrativa foi promovida por certos grupos uma vez que secção de um exposição de “vitimização branca” nos círculos de direita. Durante uma reunião diplomática com o presidente sul -africanoTrump apresentou imagens uma vez que evidência desse “genocídio”, que mais tarde provou ser falso e se originar de sepulturas em volume na República Democrática do Congo, não relacionadas à África do Sul.
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Dos seis assassinatos agrícolas relatados no primeiro trimestre de 2025cinco vítimas eram negras e somente uma era branca. Essas estatísticas contradizem claramente as reivindicações de direcionamento sistemático de brancos. A África do Sul continua a mourejar com os legados do apartheid, incluindo profundas desigualdades econômicas e sociais. Os esforços de reforma agrária, projetados para redistribuir terras agrícolas para a maioria negra, visam abordar essas disparidades. No entanto, essas reformas têm sido frequentemente exploradas uma vez que pretexto para reivindicações de “genocídio”.
Essa narrativa se alinha às agendas dos grupos supremacistas brancos e é apoiada por figuras influentes que buscam incentivar a transmigração do Afrikaner para os Estados Unidos. O foco na África do Sul faz secção de uma estratégia política para distorcer as complexas realidades sociais e políticas do país. A África do Sul enfrenta desafios uma vez que pobreza generalizada, elevado desemprego e tensões sociais decorrentes de desigualdades históricas. Reivindicações falsas de “genocídio branco” ignoram essas questões e alimentaram as tensões raciais e políticas. Essa abordagem conseguiu atrair a atenção de grupos de extrema direita na América, que usam a narrativa para substanciar os discursos racistas e instilar susto em suas bases eleitorais.
Posição em Gaza: apoiando um sinistro humanitário
Por outro lado, a posição de Trump na crise de Gaza é completamente dissemelhante e contradiz suas reivindicações sul -africanas. Posteriormente a intensificação dos ataques de Israel a Gaza em 2023, continuando em 2025, ele propôs um projecto incerto para o controle direto dos EUA do território. Ele chamou Gaza de “Riviera do Oriente Médio”, alegando que os principais investimentos poderiam transformá -lo em um núcleo econômico. O projecto envolveu a realocação à força mais de dois milhões de palestinos de Gaza, um ato amplamente sentenciado uma vez que uma violação do recta internacional, incluindo convenções de direitos humanos.
Esse projecto não é somente irrealista, mas também uma forma de neocolonialismo que procura cimentar domínio israelense sobre Gaza sob o pretexto de desenvolvimento econômico. Em junho de 2025, mais de 50.000 palestinos foram mortos em ataques israelensese Mais de 80 % da infraestrutura de Gaza – incluindo hospitais, escolas e casas – foi destruída. Esses ataques causaram lazeira iminente, deslocamento maciço e a morte de milhares de crianças. No entanto, Trump ignorou essas catástrofes e expressou base inabalável às políticas militares de Israel. Ele nem reconheceu o sinistro humanitário em suas declarações, enfatizando a urgência de fortalecer a coligação estratégica com Israel.
Esse duplo padrão – onde uma crise fictícia na África do Sul é a manchete, enquanto as atrocidades documentadas em Gaza são ignoradas – é um exemplo flagrante de seletividade política em questões de direitos humanos. Essa escolha não somente reflete prioridades geopolíticas, mas também revela desdém dos princípios fundamentais de direitos humanos, uma vez que o recta à vida e à segurança, em regiões que não se alinham a certos interesses políticos. Essa seletividade intensificou a suspeição global no exposição dos direitos humanos e enfraqueceu a capacidade da comunidade internacional de responder a crises reais.
Politizando os direitos humanos: instrumentação e consequências
A abordagem contraditória de Trump não é eventual, mas secção de uma estratégia calculada para explorar politicamente os conceitos de direitos humanos. Sua abordagem aos direitos humanos é menos sobre valores éticos e mais sobre a mobilização política doméstica e prometer o base de sua base de direita. Nesta estrutura, a África do Sul se tornou um estágio simbólico para a narrativa de “vitimização branca”, enquanto Gaza, devido à sua coligação estratégica com Israel, é efetivamente marginalizada.
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Ao realçar uma crise fabricada na África do Sul, Trump não somente desvia a atenção do público da catástrofe humana em Gaza, mas também reforça discursos racistas nos EUA, essa abordagem, incutindo susto de uma “prenúncio aos brancos” entre seus eleitores, consolidou o base entre grupos conservadores e de extrema direita. Por outro lado, ignorar a tragédia de Gaza prioriza interesses e alianças geopolíticas sobre quaisquer considerações de direitos humanos.
Esse uso instrumental dos direitos humanos tem consequências generalizadas. Na África do Sul, ênfase excessiva em narrativas falsas uma vez que “genocídio branco” alimenta a instabilidade política e mina os esforços para somente reformas agrárias. Essas narrativas distorcem as realidades sociais e econômicas do país e impedem o diálogo construtivo sobre seus verdadeiros desafios. Em Gaza, o base incondicional a políticas militares israelenses perpetua ciclos de violência e violações dos direitos humanos, reduzindo as perspectivas para a tranquilidade duradoura.
Outrossim, essa abordagem tem implicações de longo prazo para as relações internacionais. Quando os conceitos de direitos humanos são empregados seletivamente para motivos políticos, a capacidade da comunidade global de fabricar consenso sobre questões de direitos humanos diminui. Isso pode reduzir a cooperação internacional em áreas uma vez que ajuda humanitária, justiça criminal internacional e solução de conflitos. Por termo, essas estratégias enfraquecem os valores globais dos direitos humanos e aumentam o ceticismo em relação às instituições internacionais.
A abordagem de Donald Trump aos direitos humanos na África do Sul e Gaza é um exemplo gritante de incoerência e instrumentação de conceitos éticos. Ao exagerar uma crise fictícia na África do Sul, sem evidências credíveis, ele desvia a atenção do público de atrocidades muito documentadas e generalizadas em Gaza. Essa dualidade decorre não da ignorância, mas de um operação político talhado a prometer base de grupos específicos e promover interesses geopolíticos.
Suas alegações sobre a África do Sul estão enraizadas nas realidades distorcidas, enquanto os desastres humanos em Gaza estão claramente documentados. Essa abordagem seletiva não somente prejudica a credibilidade da América na resguardo dos direitos humanos, mas também alimenta a suspeição global no exposição dos direitos humanos. Em um mundo que enfrenta desafios humanitários complexos, as abordagens de princípios e imparciais são mais necessárias do que nunca – abordam a posição atual de Trump fundamentalmente contradiz.
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