O Instituto Tony Blair participou do projeto de limpeza étnica ‘Gaza Riviera’ – Monitor do Oriente Médio

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O Instituto Tony Blair (TCE) tem sido implicado no que muitos acreditam ser um projecto para a limpeza étnica de Gaza, depois revelações que a instituição fundada pelo ex -primeiro -ministro do Reino Unificado participou de um discutível projeto de planejamento do pós -guerra que proponha o deslocamento em volume dos palestinos.

Detalhes do envolvimento do TBI foram descobertos em um Times financeiros investigação. Ele revelou que o esquema, desenvolvido por empresários israelenses e modelado pelo Boston Consulting Group (BCG), incluiu incentivos econômicos para “realocar” à força até meio milhão de palestinos e transformar o enclave sitiado em uma zona de investimento de luxo apelidada de “Gaza Riviera”.

O BCG desenvolveu modelos financeiros estimando os custos de transferir até 500.000 palestinos de Gaza porquê secção de um projeto rotulado internamente porquê “Aurora”. A modelagem incluía os chamados “pacotes de realocação” no valor de murado de US $ 9.000 por pessoa, que foram enquadrados porquê voluntários, mas amplamente condenados porquê um esquema pouco velado para transferir a população de Gaza.

Simultaneamente, diz -se que os funcionários do TCE participaram de grupos de mensagens e do planejamento de chamadas onde circularam propostas internas para uma transformação econômica do pós -guerra de Gaza. Isso incluía visões de uma “Gaza Riviera”, ilhas artificiais modeladas nos desenvolvimentos de Dubai, zonas comerciais baseadas em blockchain e hubs de fabricação de ordinário imposto.

Embora mais tarde o TBI se distancie do projecto final, sua participação documentada levantou sérias preocupações sobre sua cumplicidade nos esforços para reengenharia a demografia de Gaza sob o pretexto de reconstrução.

De concórdia com o FtBCG foi contratado em outubro de 2024 por Orbis, um tarefeiro de Washington, para ajudar na geração do discutível Instalação humanitária de Gaza (GHF), um projeto de ajuda israelense e bravo pelos EUA, agora marcado pelo assassínio de mais de 600 palestinos que buscam comida. A operação de ajuda é militarizada, composta por contratados particulares dos EUA e guardada pelas forças israelenses. As organizações humanitárias boicotaram a iniciativa enquanto a ONU descreveu o GHF porquê uma “folha de figo” para objetivos de guerra israelense.

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Na modelagem interna, o BCG calculou que a remoção de palestinos de Gaza seria de US $ 23.000 por pessoa do que ajudá -los no lugar. Um cenário projetou 25 % da população – Rougamente 500.000 pessoas – deixaria “voluntariamente” sob um “pacote de realocação” de US $ 9.000. Os críticos, no entanto, dizem que qualquer projecto de “incentivar” os palestinos a deixar o enclave sitiado equivale a transferência forçada, proibida pelo recta internacional.

O Instituto Tony Blair, ao negar a autoria de um projecto do pós -guerra intitulado “The Great Trust”, admitiu que dois de seus funcionários participaram do planejamento de chamadas e grupos de mensagens discutindo o horizonte de Gaza. Esse projecto inclui propostas de ilhas artificiais, zonas econômicas especiais e desenvolvimento do setor de tecnologia. Enquanto o TBI negou endossar a realocação populacional, a inclusão de seus funcionários em grupos de planejamento gerou alarmes.

Phil Reilly, um ex -oficial da CIA que agora lidera a segurança do GHF, teria apresentado o projeto a Tony Blair em março. Embora o TCE afirme, o ex -primeiro -ministro do Reino Unificado estava “no modo de escuta”, reconheceu que sua equipe revisou o projecto econômico.

Todo o esquema foi prestes para a apresentação de números na governo do presidente Donald Trump e dos estados aliados do Golfo. Trump anteriormente defendia transformar Gaza na “Riviera do Oriente Médio” e remover sua população.

Os críticos apontam para o lançamento mortífero da distribuição de vitualhas da GHF em Gaza, que resultou em centenas de mortes, porquê prova da natureza coercitiva e militarizada da operação. Juntamente com a modelagem econômica para a transferência forçada, fortalece as preocupações de que esses projetos façam secção de uma estratégia mais ampla para despovoar Gaza permanentemente.

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