Portugal saúda acordo que evita “guerra comercial em escalada” mas quer eliminar barreiras com EUA

Economia

Governo promete concordar empresas portuguesas “dentro deste novo quadro”, garantindo “totalidade cooperação do Governo português para mitigar efeitos negativos e facilitar o chegada a novos mercados”.

Portugal saúda acordo que evita "guerra comercial em escalada" mas quer eliminar barreiras com EUA

ANTONIO COTRIM

Portugal considerou esta segunda-feira que o tratado mercantil apanhado no domingo entre os Estados Unidos e a União Europeia “traz segurança”, mas defende a eliminação de barreiras ao negócio com os EUA, enquanto promete apoios às empresas nacionais.

“O tratado mercantil UE-EUA traz previsibilidade e segurança, ao evitar uma guerra mercantil em escalada“, afirma, num enviado enviado à Lusa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).

O Governo português “saúda e agradece” à Percentagem Europeia “o esforço para conseguir esta plataforma de estabilização das relações comerciais”.

Enquanto se aguarda um “conhecimento detalhado dos termos e impacto” do tratado, o executivo destaca que foram salvaguardados “alguns pontos críticos”.

“Seja porquê for”, sublinha o ministério liderado por Paulo Rangel, “zero substitui a liberdade de negócio”.

“Por isso, é fundamental que a UE e Portugal não desistam de se fustigar pela progressiva redução e eliminação de direitos aduaneiros e barreiras equivalentes ao negócio com os EUA, muito porquê com os restantes parceiros comerciais”, salienta a nota do MNE.

Executivo de Luís Montenegro promete concordar empresas portuguesas

“Dentro deste novo quadro, as empresas portuguesas podem descrever com a totalidade cooperação do Governo português para mitigar efeitos negativos e facilitar o chegada a novos mercados”, adianta.

O Governo reafirma ainda a valia de os 27 fomentarem “novos acordos de negócio livre” e de “estugar a ingresso em vigor dos já negociados, designadamente do Mercosul”.

O tratado mercantil anunciado no domingo em Turnberry, na Escócia, pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, e pela presidente da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen, fixa em 15% as tarifas aduaneiras norte-americanas sobre os produtos europeus.

O tratado prevê também o compromisso da União Europeia (UE) sobre a compra de robustez norte-americana no valor de 750 milénio milhões de dólares (muro de 642 milénio milhões de euros) – visando nomeadamente substituir o gás russo – e o investimento de 600 milénio milhões adicionais (514 milénio milhões de euros), além de aumentar as aquisições de material militar.

As duas principais potências comerciais trocam diariamente muro de 4,4 milénio milhões de euros em bens e serviços, e Washington ameaçava impor, já a partir de 01 de agosto, tarifas aduaneiras de 30% sobre todas as importações europeias.

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