António José Seguro define a sua candidatura uma vez que um “espaço de liberdade e diálogo”, no qual as pessoas “não precisam pensar todas da mesma maneira, têm é que estar de congraçamento que querem um país digno, um país de vantagem, um país justo, um país de liberdade”.
CARLOS BARROSO
O candidato presidencial António José Seguro apelou esta segunda-feira à convergência dos “democratas e progressistas” na sua candidatura para que a reforcem, assegurando que esta “é um espaço de diálogo e de pluralismo”.
“O que eu quero manifestar é muito simples, a minha candidatura é um ponto de encontro de todos os democratas e todos os progressistas, é um espaço de diálogo, de pluralismo, onde todos aqueles que são democratas e que querem que o país progrida, que seja um país de vantagem e um país justo, têm lugar”, disse António José Seguro aos jornalistas, no final de uma visitante à empresa Gelpeixe, em Loures, província de Lisboa.
O candidato presidencial respondia a uma pergunta dos jornalistas sobre o processo de escolha de Álvaro Santos Pereira uma vez que novo governador do Banco de Portugal, que vai substituir Mário Centeno, que na sexta-feira disse estar “mais livre” para resolver o seu porvir, mas não respondeu diretamente se pretende voltar à política.
“O apelo que faço é que convirjam os democratas e os progressistas nesta candidatura e que a reforcem e que a afirmem”, pediu.
“Não precisam de pensar todos da mesma maneira”
Seguro definiu a sua candidatura uma vez que um “espaço de liberdade”, no qual as pessoas “não precisam pensar todas da mesma maneira, têm é que estar de congraçamento que querem um país digno, um país de vantagem, um país justo, um país de liberdade”.
“Um país onde cada um não é perseguido pela opinião que tem e que seja um país progressista. Portanto, o meu apelo é à convergência na minha candidatura de todos os democratas e todos os progressistas”, disse.
O candidato presidencial falou aos jornalistas depois de ter visitado a empresa e ter falado aos seus trabalhadores, além de testemunhar a uma apresentação feita pelo presidente do parecer de gestão, Manuel Tarré.
“Eu ambiciono ter um país de vantagem e um país justo e esta empresa é um exemplo real do país que eu gostaria de ter. Porquê? Porque é de vantagem, produz riqueza, está continuamente a subir em termos de faturação, emprega mais trabalhadores e uma segmento dessa riqueza tem uma vantagem que é a de ser distribuída em termos de responsabilidade social e de pedestal social”, elogiou.
Para Seguro, nascente “é um bom exemplo” dos quais o “país está repleto” e que deve ser replicado.
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