O atirador, que viajou de Las Vegas, sofria de problemas psiquiátricos. O incidente reacendeu o debate sobre o chegada às armas nos Estados Unidos.
Cinco pessoas, incluindo o atirador, morreram na segunda-feira num tiroteio num prédio de escritórios, em Nova Iorque. Uma das vítimas mortais era um polícia. As autoridades ainda não descobriram as motivações do delito, mas adiantam que o atirador sofria de problemas psiquiátricos.
O momento em que um varão de 27 anos chega a um arranha-céus de Manhattan, foi registado às seis da tarde.
Usava um colete à prova de balas e levava na mão uma arma automática. O que aconteceu a seguir no interno deste prédio onde estão as sedes de algumas grandes empresas financeiras foi entretanto revelado ao pormenor pela polícia.
A polícia não demorou a chegar ao sítio sem conseguir no entanto evitar que, já no 33.º andejar, uma quarta pessoa fosse atingida mortalmente.
Depois de matar quatro pessoas, o atirador, que de convenção com as autoridades tinha viajado de Las Vegas e agiu sozinho, acabou por suicidar-se.
No exterior do prédio, que chegou a ser expelido e no meio de um enorme sumptuosidade policial voltou a discutir-se a questão do chegada às armas no país.
Nos Estados Unidos, as armas de queimação em circulação ultrapassam o número de habitantes e só no ano pretérito provocaram a morte de mais de 16 milénio pessoas.
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