Estudo diz que YouTube é a primeira coisa que crianças procuram quando ligam TV

Tecnologia

A desenlace é de uma investigação feita pela entidade reguladora da notícia no Reino Unificado. São dados conhecidos no mesmo dia em que a Austrália decidiu proibir o aproximação ao YouTube e outras redes sociais aos menores de 16 anos.

Estudo diz que YouTube é a primeira coisa que crianças procuram quando ligam TV

Kaboompics/Pexels

A partir do momento em que ligam a televisão, a primeira funcionalidade que as crianças procuram é a emprego do YouTube. De congraçamento com um estudo feito no Reino Unificado, é esse o “orientação televisivo” mais popular entre a geração Alpha – aquela que nasceu depois do ano de 2010. 

A investigação em motivo foi levada a cabo pela Ofcom, a entidade reguladora da notícia no Reino Unificado. 

Segundo o estudo, que analisou os hábitos de consumo televisivos da população britânica, uma em cada cinco crianças com idades entre os 4 e os 15 anos vai diretamente para a plataforma do Youtube quando liga o televisor. 

A segunda opção mais escolhida pelos espectadores mais novos é a plataforma de streaming Netflix. 

O estudo conclui ainda que, entre os jovens dos 16 aos 24 anos, o tempo quotidiano despendido a ver televisão tradicional é de unicamente 17 minutos – e mais de metade não liga, sequer, qualquer conduto de televisão crédulo no período de uma semana (unicamente 45% o faz). 

Os resultados são vistos uma vez que um sinal da transmigração do Youtube dos computadores para os televisores. Até porque o aumento da visualização de conteúdos da plataforma de vídeos em televisões não está a intercorrer unicamente entre os mais novos.  

O jornal The Guardian conta que também entre os espectadores com mais de 55 anos duplicou, no último ano, o consumo de conteúdos no YouTube – e que 42% do tempo que passaram a vê-los (muro de onze minutos por dia) foi através de um televisor. No universal, os utilizadores passam, em média, 39 minutos por dia no YouTube. 

Uma ameaça à televisão tradicional 

A subida do YouTube e das plataformas de streaming representa um duelo para as estações de televisão tradicionais, que também já procuram estes meios para fazer com que os seus conteúdos cheguem ao público mais jovem – mas com prejuízo dos seus próprios canais de disseminação. 

O regulador britânico das comunicações já veio tutorar acordos com o YouTube para que haja mais conteúdos dos meios tradicionais na plataforma com “condições comerciais justas”. Pediu também que sejam estudadas novas leis para obrigar o YouTubea dar maior destaque aos conteúdos dos organismos públicos de radiodifusão. 

E uma ameaço à saúde das crianças? 

O governo australiano anunciou, esta quarta-feira, que irá integrar o Youtube na lei que proíbe o aproximação de crianças e adolescentes às redes sociais – o que incluirá também o Instagram, o TikTok e o Facebook. O argumento é que os menores são negativamente afetados por estas plataformas, ficando sujeitos a verosímil assédio e ao desenvolvimento de problemas de saúde mental. 

A legislação deverá entrar em vigor no final deste ano. Caso as plataformas não arranjem mecanismos de restringir o aproximação aos menores de 16 anos, poderão enfrentar multas de dezenas de milhões de euros.  

O Youtube já comunicou que está a testar o uso de funções de Perceptibilidade Artifical para verificar se os utilizadores são maiores de idade. Para tal, serão analisados parâmetros uma vez que os tipos de vídeos pesquisados e a antiguidade da conta usada.

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