Portugal e mais 17 países fizeram pedidos a Bruxelas de empréstimos para Defesa

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Deverão ser mobilizados até 150 milénio milhões de euros em investimentos, ao abrigo do programa europeu de empréstimos a condições favoráveis para o reforço da Resguardo.

Portugal e mais 17 países fizeram pedidos a Bruxelas de empréstimos para Defesa

ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

Para além de Portugal, avançaram com formalizações de interesse a Bélgica, Bulgária, República Checa, Estónia, Grécia, Espanha, França, Croácia, Itália, Chipre, Letónia, Lituânia, Hungria, Polónia, Roménia, Eslováquia e Finlândia, segundo um transmitido do executivo comunitário, onde não constam dados por Estado-membro. 

Bruxelas espera que o SAFE mobilize até 150 milénio milhões de euros em investimentos, ao abrigo do programa europeu de empréstimos a condições favoráveis para o reforço da Resguardo, um mecanismo que pretende utilizar para revestir necessidades prioritárias das Forças Armadas. 

Com levante objetivo, o ministro da Resguardo Vernáculo, Nuno Melo, criou um grupo de trabalho que vai desenvolver a proposta de sintoma de interesse e “subsequente pedido formal de assistência financeira”, adiantou na terça-feira o ministério em transmitido. 

Em razão está a iniciativa SAFE criada pela Percentagem Europeia para estribar os Estados-membros em investimentos urgentes na base tecnológica e industrial de Resguardo, cobrindo necessidades prioritárias das Forças Armadas através de empréstimos com prazos até 45 anos, períodos de carência de até dez anos e possibilidade de pré-financiamento de até 15%. 

Esta sintoma inicial de interesse permitirá à Percentagem calcular a procura e preparar-se para a angariação de fundos nos mercados de capitais. O prazo para a apresentação formal de pedidos ao abrigo do SAFE mantém-se até 30 de novembro de 2025. 

O SAFE é um instrumento principal da União Europeia para substanciar a resiliência e a segurança, apoiando investimentos em domínios porquê a resguardo, infraestruturas de dupla utilização, capacidades cibernéticas e cadeias de fornecimento estratégicas.

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