A corrida à maior câmara do país promete ser renhida contra Carlos Moedas, com as sondagens a preverem uma disputa apertada. Os partidos menores adotam estratégias diferentes consoante os concelhos, ora coligando-se ora concorrendo separadamente, enquanto a CDU mantém candidatura própria.
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A corrida a Lisboa ganha pessoal destaque no domingo, sobretudo por ser a maior câmara do país e porque as sondagens preveem uma luta renhida.
Os líderes da coligação de esquerda, que quer derrotar Carlos Moedas, fizeram a tradicional descida do Chiado, confiantes na vitória. O espírito é de união.
Na grande descida do Chiado, estiveram presentes os quatro líderes nacionais desta coligação: do PS, Conjunto de Esquerda, Livre e PAN. Todos para mostrar o pedestal a Alexandra Leitão.
No xadrez político destas autárquicas, os partidos mais pequenos jogam em diferentes posições. Por exemplo, o Livre e o Conjunto estão coligados em algumas câmaras, mas noutras concorrem separadamente.
O PAN não concorre sozinho a qualquer câmara. Onde vai a jogo, aproxima-se dos partidos mais ao núcleo. Há câmaras em que está ao lado do PS, porquê Coimbra e Lisboa, mas noutras surge ao lado do PSD, porquê Sintra.
No último dia de campanha, a esquerda aparece praticamente unida, não fosse a CDU ir a votos sozinha, e no domingo poderá confundir as contas e as ambições desta coligação, correndo em pista própria.
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