A voga é uma das indústrias mais poluentes. Para mitigar a calabouço de desperdício, a roupa usada passou a ser exportada para países africanos, uma vez que o Quénia.

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Todos os anos o Quénia importa murado de 200 milénio toneladas de roupa em segunda mão de todo o mundo. Passam primeiro por um mercado em Nairobi, onde a população procura marcas ocidentais a uma fração do preço original.
Mas se por um lado o negócio da roupa em segunda mão alimenta a economia sítio, por outro é um fardo cada vez mais pesado para os países em desenvolvimento.
A fraca qualidade da chamada fast-fashion, o volume de roupa que compramos e descartamos rapidamente gera problemas ambientais e sociais de enormes proporções.
“Algumas das roupas que estão a ser produzidas agora vão demorar 200 anos a vanescer”, alerta Nathalie Naina, da Africa Collect Textiles.
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