Desde 2009 que a continência nas autárquicas fica supra dos 40% e oriente ano não foi dissemelhante. O valor recorde foi em 2013, com 47,4%.
MANUEL FERNANDO ARAUJO/Lusa
A taxa continência nas eleições autárquicas deste domingo foi de 40,46%. Em 2021, ano marcado pela pandemia de covid-19, a continência tinha sido de 46,4%.
Nas primeiras eleições autárquicas em democracia, em 1976, tinha havido 35,42% de continência. De 1985 a 2005, a continência ficou sempre supra dos 35%.
Desde 2009 que a continência está supra dos 40% nos atos eleitorais para as autarquias locais.
O valor recorde foi em 2013, com 47,4%. Nessas eleições, Sesimbra foi o município com a continência mais elevada.
Nas últimas eleições, em 2021, ano marcado pela pandemia de covid-19, a continência foi de 46,4%, a segunda mais subida até agora. Sintra foi o município com a taxa mais subida.
As eleições deste domingo são as 14.ª realizadas em democracia para escolher os titulares dos órgãos das autarquias locais: câmaras municipais, assembleias municipais e assembleias de freguesia.
Mais de 9,3 milhões de eleitores foram chamados a escolher os dirigentes de quase quatro milénio autarquias locais.
Os eleitores elegem os órgãos dirigentes de 308 câmaras municipais, 308 assembleias municipais e 3.221 assembleias de freguesia. Outras 37 freguesias escolhem os respetivos executivos em plenários de cidadãos, por terem menos de 150 votantes.
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