Lar Branca é acusada de violar liberdade de frase em disputa com filial de notícias
A Lar Branca foi acusada de tentar “contradizer a Constituição para controlar a liberdade de frase” depois impedir o entrada de jornalistas da Associated Press (AP) a eventos presidenciais. A polêmica foi levada aos tribunais pela AP, que alega retaliação governamental contra seu trabalho jornalístico.
Em uma petição apresentada à Justiça, a AP argumentou que “a prensa e todas as pessoas nos Estados Unidos têm o recta de escolher suas próprias palavras e não suportar retaliação do governo”. A filial afirmou ainda que o bloqueio ao entrada editorial configura uma violação direta da Primeira Emenda da Constituição dos EUA, que protege a liberdade de prensa.
A ação nomeia porquê responsáveis Susan Wiles, gerente de gabinete da Lar Branca, Taylor Budowich, vice-diretor de comunicações, e Karoline Leavitt, porta-voz da prensa. O juiz Trevor McFadden foi nomeado para o caso, que teve início depois a Lar Branca restringir o entrada da AP 10 dias depois o processo ser crédulo.
Resposta da Lar Branca
Em resposta, Karoline Leavitt declarou: “Nós os veremos no tribunal. Estamos confiantes de que estamos certos. Na Lar Branca, garantiremos todos os dias que a verdade e a precisão estejam disponíveis”.
Taylor Budowich, por sua vez, criticou a AP em uma postagem na plataforma X (macróbio Twitter), acusando a filial de se recusar a usar o termo “Golfo da América”, o que considera uma “mudança de nome geográfico permitido”. Budowich afirmou que, embora a liberdade de prensa proteja a AP, isso não garante à filial o recta automático de entrada ao Salão Oval ou ao avião presidencial Air Force One.
A controvérsia destaca as tensões entre o governo e a mídia, reacendendo o debate sobre os limites da liberdade de frase e o papel da prensa na cobertura de assuntos presidenciais nos Estados Unidos.