Professor do Brasil direcionado ao apoio de Gaza – Monitor do Oriente Médio

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Uma campanha liderada por segmentos do lobby sionista no Brasil lançou uma série de ataques públicos contra a professora Arlene Clemesha, uma importante estudiosa da história mouro da Universidade de São Paulo (USP). Reconhecida por seu trabalho acadêmico e resguardo pública em escora à motivo palestina, Clemesha se tornou mira de uma campanha de maledicência orquestrada depois aparições públicas recentes nas quais denunciou o que descreve uma vez que “o genocídio em Gaza”.

Clemesha é um pesquisador divulgado especializado em história mouro contemporânea, a história das relações mundiais da Palestina e do Brasil-Arab. Ela é afiliada ao Departamento de Literatura Oriental da USP e é o responsável de Marxismo e judaísmo: história de um relacionamento difícil (Boitempo), agora em uma edição revisada recém -lançada. Clemesha vem promovendo ativamente a novidade edição por meio de debates e entrevistas públicas, incluindo uma aparição de cimeira nível no podcast IlusterSsima de Fola de São Paulo.

Em uma entrevista exclusiva para Monitor do Oriente Médio (MEMORANDO), Clemesha explicou o contexto por trás da recente vaga de ataques.

“O que desencadeou essa vaga mais recente e extremamente cruel de ameaças on-line de grupos sionistas de direita radical no Brasil”, disse ela, “foi a entrevista de podcast, onde expus as fissuras crescentes no consenso sionista que domina as comunidades judaicas desde meados da dez de 1950.”

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Durante o podcast, Clemesha abordou tópicos que variam de anti-semitismo do século XIX à islamofobia contemporânea. Ela também criticou a definição de trabalho do Imolação Internacional do Imolação (IHRA) de anti-semitismo, distinguindo entre preocupações legítimas sobre o racismo contra os judeus e a manipulação política do termo para silenciar perspectivas anti-sionistas.

“Falei sobre a valimento de enobrecer anti-semitismo-uma forma de racismo contra os judeus-do anti-sionismo, que é oposição a uma tendência ideológica política”, explicou Clemesha. “Mas o vestuário de que um não-judeu uma vez que eu estava falando sobre questões críticas para as instituições sionistas locais-as questões que desejam controlar-era demais para eles. E assim, eles começaram uma campanha para tentar me silenciar”.

Clemesha observou que uma novidade geração de vozes judaicas no Brasil está surgindo com fortes posições anti-sionistas: “Vimos um número crescente de jovens judeus assumindo ativismo não sionista e anti-sionista ativo e protestando fortemente contra o genocídio palestino”.

O professor Clemesha participou recentemente da sessão principiante do curso da Palestina e do Oriente Médio oferecido pela Instalação Dinarco Reis, afiliada ao Partido Comunista Brasílio (PCB). Lá, uma vez que em muitos fóruns públicos, ela denunciou ações militares israelenses em Gaza. Embora fundamentadas na linguagem internacional dos direitos humanos, suas declarações foram recebidas com reação severa.

O PCB emitiu uma nota pública de solidariedade, condenando os ataques uma vez que motivados politicamente e ideologicamente. “A violência política e de gênero contra um respeitado pesquisador da USP destaca somente a natureza reacionária daqueles que estão com o governo israelense”, afirmou o partido.

Clemesha também enfatizou o poder e o alcance das instituições sionistas locais no Brasil: “Eles convenceram os municípios de São Paulo e Rio de Janeiro, e os governos estaduais do Rio de Janeiro, o Soloo Paulo e o Rio Grande do Sul, para adotar a definição de trabalho de Ihra do Solonoy. lógica da novidade definição. ”

O professor alertou que esse envolvente de lobby contribui para um clima de terror e autocensura.

“Professores e outros profissionais direcionados tendem a se sentir vulneráveis, com terror de perder o trabalho”, disse ela. “Uma das piores formas de repreensão é quando o terror de retaliação você silencia mesmo antes de falar. Logo, sim, a liberdade de sentença está ameaçada no Brasil.”

Apesar da reação, Clemesha permanece provocador. “O silenciamento não é uma opção”, disse ela MEMORANDO. “E as expressões de solidariedade que recebi – de partidos políticos, ativistas, escritores, organizações de direitos humanos e mormente de estudantes que organizaram uma epístola ensejo – foram profundamente tranquilizadores.”

Embora as discussões internas estejam em curso, a USP ainda não emitiu uma enunciação solene sobre o caso. Enquanto isso, a epístola ensejo em escora a Clemesha continua circulando, reunindo milhares de assinaturas de acadêmicos, intelectuais públicos e cidadãos preocupados.

Os ataques ao professor Clemesha destacam um padrão crescente no Brasil e globalmente, onde vozes pró-palestinas na liceu enfrentam esforços crescentes para suprimir a dissidência sob o pretexto de combater o anti-semitismo. À medida que as tensões ao volta do conflito de Gaza persistem, o mesmo acontece com a luta sobre quem começa a falar e quem é silenciado.

Por outro lado, também existem esforços firmes por ativistas, comunidades acadêmicas e organizações da sociedade social que trabalham em solidariedade com Gaza e o povo palestino. Esses grupos continuam a desafiar a repreensão, tutelar a liberdade acadêmica e tutelar a justiça e os direitos humanos na Palestina, garantindo que vozes críticas não sejam silenciadas.

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As opiniões expressas neste item pertencem ao responsável e não refletem necessariamente a política editorial do monitor do Oriente Médio.

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