O relacionamento EUA-Israel está passando por uma transformação sem precedentes. Uma vez que o destinatário do pedestal bipartidário vasto e quase inquestivo em todas as linhas políticas americanas, Israel agora enfrenta uma vaga crescente de ceticismo e sátira na opinião pública dos EUA. De convenção com uma pesquisa do Pew Research Center realizada no início de 2025, 53 % dos americanos agora têm uma visão negativa de Israel-um aumento significativo de 42 % em 2022. Esse salto de 11 pontos, juntamente com o declínio do investimento emocional em Israel em curso com o Hamas, sinaliza uma mudança de paradigma em porquê os americanos percebem sua longa data. O pedestal a Israel está corroendo, e essa tendência reflete uma complexa mistura de divisões geracionais, polarização política e insatisfação generalizada com as ações militares israelenses em Gaza. Essa mudança não somente desafia o relacionamento bilateral, mas também levanta questões profundas sobre o porvir da política externa dos EUA no Oriente Médio.
Uma subdivisão geracional: uma novidade perspectiva emergente
Um dos fatores mais impressionantes do pedestal em declínio a Israel é a nítida subdivisão geracional nas atitudes. Os dados da PEW mostram que somente 41 % dos americanos menores de 30 anos têm uma visão favorável de Israel, em conferência com 69 % entre aqueles com mais de 65 anos. Essa vácuo não é meramente estatística – reflete diferenças fundamentais nos valores, fontes de informação e experiência histórica. As gerações mais jovens, particularmente a geração Z, se envolvem com eventos globais principalmente por plataformas digitais porquê Twitter, Tiktok e Instagram. Essas plataformas geralmente apresentam imagens angustiantes do sofrimento palestino em Gaza – casas elaboradas, famílias deslocadas, baixas civis – que afetam profundamente os jovens telespectadores e fortalecem sua empatia pelos palestinos.
Ao contrário das gerações mais velhas que podem ver Israel através das lentes da Guerra Fria ou de ameaças compartilhadas ao Poente, a juventude de hoje coloca maior ênfase nos direitos humanos, justiça social e paridade. Porquê resultado, o pedestal incondicional a Israel, uma vez assumido por seus pais e avós, agora é um tópico de escrutínio e debate. Aliás, a crescente ensino e consciência sobre a história do conflito israelense-palestino contribuiu para essa mudança. Muitos jovens americanos agora estão familiarizados com termos porquê ocupação, assentamentos e as implicações dos direitos humanos das políticas israelenses. Essa consciência – geralmente amplificada por ativistas e movimentos acadêmicos porquê o BDS – ajudou a remodelar as percepções entre as gerações mais jovens.
Polarização política: do consenso bipartidário à subdivisão partidária
A erosão do pedestal a Israel também está intimamente ligada ao aumento da polarização política nos EUA. Enquanto o pedestal a Israel já foi uma norma bipartidária, as descobertas de Pew revelam uma subdivisão partidária gritante: 74 % dos republicanos mantêm uma visão positiva de Israel, em conferência com somente 44 % dos democratas. Essa vácuo reflete a evolução de Israel de um coligado vernáculo em uma questão partidária – um fenômeno incomum nas últimas décadas.
Essa mudança é parcialmente uma conseqüência das recentes políticas do governo israelense, particularmente sob o primeiro -ministro Benjamin Netanyahu, que se alinham cada vez mais à flanco conservadora da América. O discutível exposição de 2015 de Netanyahu ao Congresso, criticando o convenção nuclear do Irã sem coordenação com o governo Obama e a invitação dos republicanos, alienou muitos democratas. Aliás, seu pedestal acessível à oferta de reeleição de Donald Trump cimentou ainda mais a percepção entre os democratas de que Israel havia se tornado um coligado partidário e não um parceiro vernáculo.
Ao mesmo tempo, a flanco progressista do Partido Democrata-liderada por figuras porquê Bernie Sanders, Alexandria Ocasio-Cortez e Rashida Tlaib-emitiu críticas pontiagudas das políticas israelenses. Essas críticas geralmente se concentram em violações dos direitos humanos, assentamentos ilegais e o bloqueio de Gaza, e ressoam profundamente com a base mais jovem e mais liberal do partido. Esse momento progressivo não somente desafiou o pedestal tradicional a Israel, mas também provocou pedidos para reconsiderar os US $ 3,8 bilhões dos EUA em ajuda militar anual a Israel – uma proposta que seria impensável há somente uma dezena.
Insatisfação com as ações militares de Israel em Gaza
Talvez o fator mais inesperado no declínio dos EUA de pedestal a Israel seja a reação pública às suas operações militares em Gaza. Os dados do PEW revelam que somente 34 % dos americanos consideram as ações de Israel em Gaza justificáveis, enquanto 47 % os descrevem porquê excessivamente severos. Essa insatisfação é particularmente pronunciada entre os democratas (60 %) e os americanos com menos de 50 (55 %).
A guerra de Israel-Hamas em curso, que aumentou em outubro de 2023, foi marcada por vítimas civis impressionantes, ruína generalizada de infraestrutura e pior crise humanitária em Gaza. Relatórios das Nações Unidas e organizações de direitos humanos indicam dezenas de milhares de mortes civis, incluindo milhares de crianças e o deslocamento de mais de um milhão de pessoas. Esses números, juntamente com imagens assustadoras de hospitais destruídos e famílias em luto, dominaram a mídia global e as plataformas sociais, emocionando fortes respostas emocionais entre o público americano.
Entre os americanos preocupados com os direitos humanos, esses relatórios desencadearam raiva e desilusão. Muitos acreditam que, porquê o principal destinatário da ajuda militar dos EUA, Israel deve ser mantido em padrões mais altos na resguardo do recta internacional e na proteção de civis. Essa insatisfação intensificou o escrutínio do papel da América no conflito. Os bilhões de assistência militar anual dos EUA – muitas das quais financiam armas usadas em Gaza – se tornam um ponto de discórdia. As pesquisas mostram que a maioria dos democratas e uma parcela significativa dos independentes agora apóiam o condicionamento desse auxílio ao cumprimento de Israel com as normas de direitos humanos.
As consequências de uma mudança histórica
O declínio no pedestal a Israel traz implicações significativas para a política externa dos EUA e o relacionamento EUA-Israel. No pequeno prazo, essa mudança pode levar a pedidos de redução ou aperto de condições de ajuda militar. As propostas de revisar e restringir a assistência militar dos EUA já surgiram no Congresso, particularmente entre os legisladores democratas progressistas. A longo prazo, se as tendências atuais persistirem, Israel poderá perder seu status privilegiado porquê um coligado estratégico inquestionável no Oriente Médio.
Essa transformação também reflete as mudanças de prioridades na sociedade americana. Enquanto Israel já foi enquadrado porquê um baluarte democrata na região, muitos americanos agora priorizam questões domésticas porquê assistência médica, mudança climática e desigualdade econômica. Essa mudança de foco, juntamente com a crescente conscientização das preocupações com os direitos humanos, torna mais difícil para Israel manter sua base tradicional de pedestal.
Aliás, o declínio do pedestal a Israel pode catalisar uma conversa mais ampla sobre uma política externa dos EUA baseada em moral. Enquanto alguns veem essa mudança porquê uma deriva em direção ao isolacionismo, outros a vêem porquê uma oportunidade de redefinir o papel global da América – um centrado mais firmemente nos direitos humanos e na justiça global.
Porquê ilustra a pesquisa Pew 2025, o pedestal em declínio dos EUA a Israel é um ponto de viradela histórico impulsionado por brecha geracional, polarização política e indignação com as ações militares de Israel em Gaza. Pela primeira vez em décadas, a maioria dos americanos tem uma visão desfavorável de Israel, sinalizando o término de uma era de pedestal incondicional. Essa mudança não somente reflete os valores e prioridades americanos em evolução, mas também apresenta desafios críticos para os líderes nos dois países. Para Israel reconstruir sua posição na opinião pública dos EUA, deve abordar preocupações crescentes sobre os direitos humanos e a justiça. Enquanto isso, os formuladores de políticas americanos enfrentam a delicada tarefa de lastrar uma coligação histórica com a crescente demanda por uma política externa baseada em valores. Sem essa recalibração, uma parceria uma vez considerada inquebrável pode ser cada vez mais frágil sob o peso de uma novidade veras política.
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