A Universidade de Tel Aviv revelou que um em cada oito soldados israelenses que participaram de operações militares em Gaza está sofrendo de distúrbios psicológicos que os tornam inaptos para retornar ao serviço, de conciliação com um estudo publicado pelo Haaretz Newspaper.
O estudo indicou que muro de 12 % dos soldados reservistas que serviram em Gaza relataram sintomas graves de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), que afeta significativamente sua capacidade de continuar cumprindo tarefas militares.
Os pesquisadores envolvidos no estudo enfatizaram que a subida taxa de TEPT entre soldados representa um sério duelo ao estabelecimento militar israelense, mormente em meio ao conflito em curso e às tensões aumentadas na região.
Israel está enfrentando uma escassez de soldados dispostos a participar de sua guerra a Gaza.
Em junho do ano pretérito, o jornal israelense Haaretz informou que dezenas de soldados de suplente anunciaram que não voltariam ao serviço militar em Gaza, mesmo que fossem punidos.
Isso ocorreu em um momento em que a mídia israelense informou que centenas de soldados de suplente haviam viajado para o exterior sem informar seus comandantes devido à guerra em curso a Gaza, onde as forças de ocupação sofreram fortes perdas.
Diz -se também que há uma grande impaciência entre os soldados de suplente devido ao pavor das repercussões que os combates contínuos teriam em suas vidas pessoais, familiares e profissionais, acrescentou. Enquanto outros se viram enfrentando ações legais depois de viajarem para o exterior, onde os advogados de direitos procuraram manter aqueles que cometeram atrocidades em Gaza para explicar seus crimes.
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