O Sudão estende a abertura do cruzamento da fronteira do Chad para entregas de ajuda – Monitor do Oriente Médio

GettyImages 1868370064



GettyImages 1868370064

O governo sudaneso estendeu ontem a franqueza da passagem de fronteira de Apre, com o Chade por mais três meses, para facilitar a entrega da ajuda humanitária às pessoas afetadas pela guerra em Darfur, Anadolu relatado.

Uma enunciação do Ministério das Relações Exteriores disse que “o governo sudaneso decidiu estender a franqueza do interceptação adre para a entrega de ajuda humanitária e assistência aos afetados pela guerra no país por mais três meses, a partir de 16 de maio a 15 de agosto”.

Indicou que a decisão decorre da afiação do estado de facilitar o fluxo de conforto para os cidadãos afetados pela guerra e sua “cooperação e envolvimento positivos com a comunidade internacional”.

Em 15 de agosto de 2024, o governo sudanês abriu a passagem fronteiriça por um período de três meses para permitir a ingressão de ajuda humanitária às pessoas afetadas pela guerra, em resposta a um pedido enviado pelas Nações Unidas.

Logo, em 16 de fevereiro, Cartum estendeu o período em que a travessia permaneceria ensejo por mais três meses para facilitar a entrega da ajuda humanitária à região de Darfur.

Isso ocorreu depois que o governo proibiu a ingressão de remessas através da travessia em 25 de julho de 2024, alegando que estava sendo “usado para contrabandear armas para as rápidas forças de espeque”.

O rápido espeque forças de espeque controlam quatro dos cinco estados na região de Darfur e estão envolvidos em conflitos ferozes com o Tropa em El Fasher, a capital do estado de North Darfur, que serve porquê meio de operações humanitárias para todos os estados da região.

As Nações Unidas alertam uma miséria piorando em Darfur, onde estão localizados um grande número de pessoas deslocadas, mormente em El Fasher.

Desde meados de abril de 2023, o tropa sudanese e as forças de espeque rápido estão envolvidas em combates que mataram mais de 20.000 pessoas e deslocaram aproximadamente 15 milhões de outros, segundo as Nações Unidas e as autoridades locais.

Leia original na fonte

Partilhar:

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *