A Tira de Gaza está atualmente experimentando uma das piores crises humanitárias dos tempos modernos. A tragédia da míngua atingiu níveis insuportáveis e os gritos dos necessitados são inéditos. Enquanto o estado de ocupação desfruta de abundantes suprimentos alimentares e o mundo vive em conforto, as crianças em Gaza estão morrendo de míngua. A maior segmento da população está enfrentando severa escassez de provisões e chuva em meio a um bloqueio totalidade com duração de dois meses, com uma perda completa de segurança e abrigo.
Miséria em Gaza: uma crise de longa
Mesmo antes da guerra eclodida em outubro de 2023, a tira de Gaza já estava sofrendo sob o peso do bloqueio, desemprego e pobreza. De contrato com uma estudo das Nações Unidas, mais de 68 % das famílias em Gaza sofreram graus variados de instabilidade nutrir, dependendo muito da assistência nutrir. Até o final de 2022, a taxa universal de pobreza atingiu aproximadamente 61 %, enquanto o desemprego era de 45 %.
Por outro lado, o estado de ocupação desfruta de recursos alimentares suficientes e subida segurança nutrir, apoiada pela produção doméstica e diversas importações, com praticamente nenhuma taxa de míngua. Globalmente, a taxa média de míngua estava aquém de 9,2 % e, nos países árabes, não excedeu 14 %. Isso coloca os níveis de míngua antes da guerra de Gaza entre os mais altos do mundo.
A crise é em grande segmento resultado do bloqueio imposto pelo poder de ocupação desde 2007, que proibiu vários itens classificados porquê “uso duplo”, incluindo fertilizantes, ração bicho e suprimentos agrícolas. Embora Israel controla as travessias de fronteira, os itens essenciais para provisões – porquê farinha, vegetais e laticínios foram permitidos exclusivamente em quantidades limitadas. Porquê resultado, o povo de Gaza recebeu exclusivamente o que estava minimamente disponível sob restrições estritas de importação.
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Níveo fontes de provisões: um aviso de catástrofe iminente
Com o início da guerra em outubro de 2023, Gaza testemunhou um colapso devastador de seus setores agrícola, mancheia e pesca. Uma estudo da ONU das imagens de satélite revelou que 75 % das terras agrícolas, 11.293 dos 15.053 hectares, foram queimadas ou destruídas. As perdas de mancheia excederam 96 % de todos os animais e aves. Mais de três quartos dos pomares de oliva e frutas de Gaza também foram eliminados.
Essa devastação maciça eliminou efetivamente a produção sítio de provisões, que já havia atendido 40 % da demanda de provisões de Gaza. Essa produção agora é quase inexistente. A infraestrutura de chuva e regadura também foi severamente danificada; Os poços deixaram de funcionar e sistemas de pujança desmoronados devido à escassez de combustível. O setor agrícola está agora à ourela do colapso totalidade, com as pessoas peneirando através das ruínas na trevas em procura de fertilizantes ou sementes.
Ou por outra, as forças de ocupação direcionaram deliberadamente 37 centros de distribuição de ajuda nutrir, 26 cozinhas comunitárias que fornecem refeições quentes e vários caminhões de ajuda humanitária que transportam suprimentos de provisões. Esses ataques vieram além de repetidos fechamentos completos das travessias durante a guerra, com o fechamento atual sendo o mais longo, agora superior a dois meses.
Além da devastação direta, a guerra forçou o desligamento de padarias e armazéns de provisões. Até o final de março de 2025, o Programa Mundial de Provisões (PAM) anunciou que todas as suas padarias suportadas haviam cessado as operações devido à falta de gás e farinha. Os preços dos provisões dispararam, com os preços da farinha atingindo 500 % a 700 % supra dos níveis pré-guerra. Enquanto isso, milhares de caminhões de ajuda nutrir permanecem presos nas fronteiras, negaram a ingressão em Gaza.
Uma míngua sem precedentes: reivindicar vidas
A tira de Gaza está à ourela de uma catástrofe de míngua em larga graduação. Os trabalhadores humanitários relatam que nenhuma extensão em Gaza permanece em segurança nutrir, descrevendo a situação porquê atingindo a Tempo 4 (emergência da míngua) ou mesmo a Tempo 5 (catástrofe míngua). Uma enunciação formal de míngua é esperada iminentemente, mormente depois que o Programa Mundial de Provisões (PMA) anunciou o esgotamento completo de seus estoques de provisões em Gaza em 25 de abril de 2025. Os preços dos provisões subiram para registrar níveis, aumentando em 400 % a 2,612 %, com o preço de um único loaf de pão que aumenta 15 vezes supra de sua taxa de preenchimento. Os meios de subsistência desmoronaram completamente. Porquê resultado da piora da míngua e da falta de entrada à fórmula do bebê, 57 mortes relacionadas à míngua, 53 delas foram documentadas pelo setor de saúde. A fome grave é generalizada entre crianças, mulheres grávidas e lactantes, idosos e pessoas com deficiência. Em 4 de maio de 2025, o escritório de mídia do governo em Gaza informou que mais de 3.500 crianças menores de cinco anos têm risco iminente de morte devido à míngua. Ou por outra, 1,1 milhão de crianças são privadas dos provisões diários mínimos necessários para a sobrevivência e mais de 70.000 crianças foram hospitalizadas com fome aguda. Se deixado sem solução, o pedágio humano dessa míngua poderia superar o das crises na Somália, Iêmen e Sudão do Sul.
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A míngua não é uma arma ou uma utensílio de guerra
As normas internacionais proíbem claramente o uso da míngua porquê um método de guerra ou porquê um meio de compreender os objetivos militares. É classificado porquê um transgressão de guerra e um transgressão contra a humanidade. A quarta convenção de Genebra proíbe explicitamente os estados de “usar a míngua porquê arma” ou porquê uma forma de punição. O Tribunal Penal Internacional (ICC) afirmou em suas acusações que civis míngua propositadamente, privando -os de meios essenciais de sobrevivência são processados sob crimes de guerra. O recta internacional afirma ainda que “infligir sofrimento aos civis através da negação da comida” constitui uma grave ofensa internacional.
Na prática, vários órgãos estão trabalhando para responsabilizar os autores. O TPI abriu uma investigação e emitiu mandados de prisão para o primeiro -ministro israelense e ex -ministro da Resguardo por seu envolvimento em crimes de guerra, incluindo “negação de provisões aos civis”. A ONU também estabeleceu uma percentagem de investigação e nomeou uma missão internacional de investigação de fatos para monitorar violações em Gaza, com o transgressão de “míngua de civis” realçado em seus relatórios de direitos humanos. Apesar dessas medidas, o poder de ocupação continua a usar a míngua porquê uma arma de guerra, encorajada pelo uso repetido dos Estados Unidos de seu poder de veto no Parecer de Segurança da ONU, que efetivamente protege e incentiva violações contínuas contra civis.
Etapas práticas para salvar Gaza da míngua
Pressão Internacional e Advocacia: A pressão internacional coordenada é urgentemente necessária para exprimir resoluções vinculativas que garantem a orifício imediata das passagens de fronteira e a implementação de medidas para proteger os civis. O Parecer de Direitos Humanos da ONU deve continuar a escoltar a crise e intensificar investigações. A Assembléia Universal da ONU deve ativar a Missiva da ONU para reconhecer formalmente a míngua dos civis porquê um transgressão contra a humanidade. O Tribunal Penal Internacional (ICC) e o Tribunal Internacional de Justiça (ICJ) devem correr seus procedimentos legais. As organizações internacionais, particularmente a organização da cooperação islâmica e da Liga Mouro, devem adotar posições fortes para responsabilizar o poder ocupante e seus líderes em fóruns internacionais. Ou por outra, o aumento da pressão da sociedade social e do público global é principal para obrigar os tomadores de decisão a enfrentar essa tragédia humana.
Medidas de emergência dentro de Gaza: A ação imediata é necessária para reparar e operar poços de chuva e vegetação de dessalinização usando painéis solares disponíveis. As padarias devem ser restauradas, e deve-se dar atenção à lavra sazonal e doméstica, incluindo tendas de deslocamento, para concordar a auto-suficiência nutrir. O combustível restante deve ser alocado para operar padarias e preparar refeições. A distribuição de provisões deve ser coordenada de maneira mais eficiente para prometer a justiça, restringir as práticas monopolistas e reduzir a inflação. Os sistemas de compra com base em plataformas digitais e trocas de moeda estrangeira devem ser incentivadas a facilitar o entrada a provisões sem custos excessivos de transação.
Preparativos externos para a reabertura de fronteira: Os esforços devem ser feitos para armazenar itens alimentares não perecíveis e desenvolver soluções para preservar mercadorias perecíveis por meio de conservas e secagem. Os kits agrícolas de emergência devem ser preparados, incluindo sementes, ferramentas, fertilizantes e alimento de mancheia – para concordar a retomada imediata da produção de provisões quando as fronteiras reabrirem. Planos logísticos imediatos também devem ser desenvolvidos para fornecer milhares de recipientes que transportam suprimentos de provisões, sistemas de geração de pujança e peças de reposição para extração de chuva, purificação e infraestrutura de entrega.
Projecto preparatório para rematar com a míngua: Em alinhamento com a meta global de desenvolvimento sustentável de rematar com a míngua, um projecto de recuperação pós-emergência deve ser desenvolvido. Esse projecto deve se concentrar na distribuição de sementes, restauração da terreno, restauração de instalações agrícolas, reconstrução de estufas, escavação de canais de regadura, reparo de poços e fornecimento de fertilizantes e equipamentos agrícolas. Ele também deve priorizar a regeneração do mancheia perdido e o estabelecimento de incubadoras agrícolas para restaurar as terras agrícolas, reconstruir os recursos do mancheia e concordar os agricultores existentes e novos.
A crise em Gaza não é um conflito temporário, é um teste real da consciência moral global. Todos os dias sem uma solução significa mais sofrimento e a perda de vidas inocentes. Porquê afirmou o comissário-geral da UNRWA Philippe Lazzarini: “A humanidade em Gaza está passando por sua hora mais escura.” O tempo não está do lado das vítimas. O mundo deve agir agora antes que seja tarde demais.
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