A América Latina aumenta a pressão sobre Israel sobre o genocídio de Gaza – Monitor do Oriente Médio

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À medida que a guerra em Gaza continua a exigir um pedágio devastador sobre civis palestinos, as vozes da América Latina se tornaram algumas das mais proeminentes e inabaláveis ​​em reprovar o que muitos agora descrevem uma vez que genocídio. Desde rupturas diplomáticas e condenações públicas a pedidos de embargos econômicos e responsabilidade permitido, países latino -americanos – liderados por governos progressistas e impulsionados por um poderoso tino de responsabilidade moral e histórica – assumiram posições ousadas contra ações israelenses em Gaza e os territórios palestinos ocupados.

O Brasil, sob o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, emergiu uma vez que um dos críticos mais vocais da campanha de Israel em Gaza. Lula, divulgado por seu escora de longa data à autodeterminação palestina, acusou Israel de genocídio e comparou suas ações ao Imolação-as declarações que levaram a ele ser dito “Persona non grata” pelo governo israelense.

Na frente econômica, a pressão está crescendo por dentro. Em 25 de maio, a Federação Vernáculo de Trabalhadores do Petróleo (FNP) e a Federação Unida de Trabalhadores do Petróleo (FUP) enviaram um crédulo epístola ao presidente Lula, exigindo uma interrupção imediata às exportações de petróleo do petróleo brasiliano para Israel. Os sindicatos argumentaram que o Brasil, tendo exportado aproximadamente 2,7 milhões de barris de petróleo bruto para Israel somente em 2024, estava indiretamente alimentando a máquina de guerra israelense e cúmplice de crimes contra a humanidade.

Intensificar ainda mais a posição do Brasil, o governo réprobo, “Nos termos mais fortes”, o proclamação israelense em 29 de maio de 22 novos assentamentos na Cisjordânia. Citando uma opinião consultiva de julho de 2024 do Tribunal Internacional de Justiça (ICJ), que considerou a presença contínua de Israel nos territórios ocupados ilegais, o Brasil reafirmou seu escora a uma solução de dois estados baseada nas fronteiras de 1967, incluindo Jerusalém uma vez que capital palestina.

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Uma campanha da sociedade social separada também ganhou impulso. Mais de 200 figuras públicas brasileiras – incluindo políticos, juristas, acadêmicos e artistas – assinaram uma epístola pedindo ao governo que galanteio as relações diplomáticas e comerciais com Israel, impor um embargo militar e energético bilateral e revogar o tratado de livre negócio existente. A epístola pede ao Brasil a “dar um exemplo” de conformidade com a lei internacional, mormente porque assume papéis de liderança em iniciativas legais da ONU em torno do estado palestino.

O presidente chileno, Gabriel Boric, tomou medidas decisivas na confronto das políticas israelenses. Durante seu oração anual ao Congresso Vernáculo, Boric rotulou as ações de Israel em Gaza uma vez que “genocídio e limpeza étnica”. Ele reafirmou a obrigação moral do Chile de permanecer com as vítimas de tais atrocidades: “Não devemos olvidar ou parar de sentir essa dor, porque é humana, assim uma vez que somos humanos”.

Apoiando suas palavras com política, Boric lembrou o emissário do Chile em Israel, retirou os adiaços militares do país e suspendeu a participação de Israel no próximo show leviano da Fidae, uma grande exposição de resguardo e aeroespacial.

Esse crescente alinhamento entre a sociedade estadual e social é evidente nas ações de Nelson Hadad, um jurisperito de destaque e ex -embaixador, que submeteu um petição No Palácio de La Moneda, exortando o governo chileno a separar todos os laços diplomáticos, comerciais e militares com Israel. A epístola, apoiada por mais de milénio cidadãos, argumentou que exclusivamente a pena é insuficiente. “Não é provável manter os laços com um estado que viola flagrantemente a Missiva da ONU e a lei humanitária internacional”, afirmou Hadad, enfatizando o enorme número social em Gaza – mais de 54.000 palestinos mortos, principalmente mulheres e crianças.

Na Colômbia, o presidente Gustavo Petro tem sido um dos líderes mais francos do objecto. Ele chamou repetidamente as ações de Israel de “genocídio”, traçando paralelos entre Gaza e Auschwitz, um movimento que provocou o debate doméstico e a atenção internacional. A Colômbia lembrou seu emissário em Israel e sinalizou uma reavaliação mais ampla de seu relacionamento com o estado.

A posição de Petro se alinha com um pivô mais largo da política externa da Colômbia – que desafia as lealdades tradicionais e pretende posicionar o país uma vez que uma voz para a justiça e os direitos humanos nos assuntos globais.

Enquanto o México condenou a violência e pediu aproximação humanitário, sua resposta foi mais restrita. O governo não empregou linguagem uma vez que “genocídio” e evitou tomar ações que poderiam comprometer seu quebradiço posicionamento diplomático entre o sul global e seus estreitos laços econômicos com os Estados Unidos.

O que une essas respostas é um compromisso histórico e ideológico mais profundo com o anticolonialismo, a soberania e os direitos humanos. A solidariedade da América Latina com a Palestina não é novidade; Está enraizado em histórias compartilhadas de vexame e resistência. Em toda a região, a opinião pública apóia fortemente a pretexto palestina, com mobilizações em tamanho e manifestações pró-palestinas ocorrendo de Buenos Aires a Bogotá.

Outrossim, os governos da região estão alinhando cada vez mais suas políticas estrangeiras com o crescente órgão de recta internacional – incluindo as decisões do ICJ – com a prestação de contas de Israel.

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As opiniões expressas neste item pertencem ao responsável e não refletem necessariamente a política editorial do monitor do Oriente Médio.

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