O Juízo de Relações Americanas-Islâmicas (CAIR) condenou na segunda-feira o que descreveu porquê “locais de concentração de ajuda israelenses” em Gaza, chamando-os de “zonas de matança” em seguida relatos de tropa israelense que matam palestinos e muitos feridos enquanto buscam ajuda humanitária, Relatórios de Anadolu.
“Esses locais de concentração de ‘ajuda’ – nos quais um punhado de pessoas desesperadas recebe rações de rafa porquê um golpe cruel de publicidade projetado para desviar a atenção da campanha de rafa forçada de Israel – são, na veras
Descrevendo o incidente porquê “o mal puro, operando com impunidade e com o silêncio do mundo”, o grupo muçulmano dos EUA enfatizou que “o genocídio deve parar e o povo palestino deve ser reconhecido porquê seres humanos que merecem liberdade e justiça em suas próprias terras”.
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No mês pretérito, o CAIR denunciou a Instalação Humanitária de Gaza apoiada por Israeli-Americanos, que ignora as agências da ONU, chamando “um golpe psicótico de relações públicas completamente insuficientes”.
Quase 50 palestinos foram mortos e mais de 200 feridos no domingo, quando as forças israelenses abriram queima contra civis que buscavam ajuda em al-Mawasi, a oeste de Rafah, de congraçamento com o Ministério da Saúde de Gaza.
O escritório de mídia do governo de Gaza disse que pelo menos 52 palestinos mortos e 340 feridos desde que o mecanismo de ajuda de Israel começou em 27 de maio.
O tropa israelense, rejeitando os pedidos internacionais de parar -fogo, perseguia uma ofensiva devastadora em Gaza desde outubro de 2023, matando mais de 54.400 palestinos, a maioria delas mulheres e crianças. As agências de ajuda alertaram sobre o risco de rafa entre a população do enclave.
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